Acesso a dados da saúde cresce, e a rede pública segue ineficiente
Pesquisa feita em 32 países mostra que o Brasil avançou em medidas que
tornam o sistema mais transparente, mas isso não resulta em qualidade
Pesquisa feita em 32 países mostra que o Brasil avançou em medidas que
tornam o sistema mais transparente, mas isso não resulta em qualidade
O modelo australiano de saúde é considerado um dos melhores do mundo pela Organização Mundial da Saúde. Com hospitais bem equipados e médicos treinados, o país tem a expectativa de vida mais elevada no mundo para homens (80,4 anos) e a quarta mais alta para mulheres (84,5 anos).
Os aplicativos de exercício prometem acabar com as principais desculpas dadas por sedentários para ficar longe da academia: falta de tempo, de dinheiro e de motivação —razões citadas por aqueles que não praticam atividade física (46% dos brasileiros), segundo levantamento do Ministério do Esporte.
O Código de Ética Médica, que todo médico é obrigado a cumprir, é bem claro: o profissional tem que esclarecer o paciente sobre procedimentos a serem realizados, tratamentos a serem seguidos, remédios a serem tomados.
A ideia era ajudar no tratamento dos pacientes que deixavam os postos de saúde com diagnóstico de hipertensão ou diabetes.
A partir de janeiro de 2018, as indústrias de dispositivos médicos (órteses e próteses) deixarão de financiar viagens de médicos a congressos como forma de evitar conflitos de interesse nessas relações.
Uma a cada três crianças brasileiras de cinco a nove anos está acima do peso.
Os exames para identificação precoce de doenças estão cada vez mais complexos, modernos e acessíveis.
Os sistemas de informação de saúde não permitem estimar quantas internações hospitalares foram feitas em hospitais públicos e privados brasileiros em 2016.
O Ministério da Saúde quer a ajuda da população para monitorar surtos de doenças, como dengue, zika e malária.
Na rede particular de saúde, a falta de transparência nas relações comerciais entre os vários elos da cadeia tem facilitado desvios e fraudes, segundo recente estudo do IESS (Instituto de Estudos da Saúde Suplementar).