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01/12/2011 - 15h19

Às vésperas do clássico, César Sampaio adota discurso de paz

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THIAGO BRAGA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Atual gerente de futebol do Palmeiras, César Sampaio é um dos ícones da história do clube, participando das maiores conquistas na década de 90, último momento de glória da equipe. Na época, os clássicos entre Palmeiras e Corinthians eram apimentados com apostas e provocações de ambos os lados, coisa que não acontece nesta semana de dérbi decisivo. Para Sampaio, isso se deve ao perfil dos atletas. Mas não só a isso.

"Cada grupo tem um perfil. Naquela época tinha o Paulo Nunes, o Edílson, que apostavam. Hoje não é assim. Se alguém quer fazer um papel que não é dele, vai ficar falso. Preferimos adotar um discurso de paz e de calmaria dentro de campo porque nem todos conseguem encarar as provocações como estímulo, para que não haja violência", afirmou Sampaio.

Sobre o jogo, o dirigente repetiu o que já vem sendo dito por jogadores e membros da comissão técnica.

"O grupo está motivado, a semana de trabalho foi muito boa. É como se fosse uma final para eles. E uma vitória servirá de parâmetro para o que a gente quer a médio e longo prazo. Por isso é importante", resumiu.

Rivaldo Gomes-8.jun.08/Folhapress
César Sampaio, atual gerente de futebol do Palmeiras
César Sampaio, atual gerente de futebol do Palmeiras

Já o vice de futebol do clube, Roberto Frizzo, seguiu na linha de terminar um ano ruim de maneira positiva. E aproveitou para alfinetar o rival.

"Nos últimos quatro jogos voltamos à velha forma que tivemos no início do Campeonato Brasileiro. Para nós é um clássico e temos que jogar com a grandeza e dignidade que cabe ao Palmeiras. O resto [se vai tirar o título do Corinthians] não nos interessa", declarou.

Questionado então sobre o que fez que as duas equipes chegassem ao fim do torneio tão distantes, Frizzo disse que o Corinthians não teve em nenhum momento o desequilíbrio pelo qual o Palmeiras passou.

Foi quando um velho assunto surgiu: Kleber. Seria o jogador o responsável por esse desiquilíbrio? Frizzo filosofou para sair pela tangente.

"Água passada não move moinho", finalizou.

Arte/Folhapress

 

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