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22/07/2012 - 13h47

Joanna Maranhão critica falta de renovação na natação feminina

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DA LANCEPRESS

O Brasil leva a Londres quatro nadadoras, seis a menos do que a equipe em Pequim-2008 e sem vaga para provas de revezamento. Enquanto a natação masculina brasileira chega em alta, o time feminino corre por fora em busca de medalhas.

Uma da atletas da equipe, Joanna Maranhão, criticou a falta de renovação entre as mulheres.

"Historicamente a natação masculina dá resultados mais expressivos, e a única vez em que tivemos um desempenho melhor foi em 2004. Fizemos finais comigo, com a Flavia [Delaroli]... Infelizmente, não demos continuidade, mas não foi por falta de treino. Precisamos de reciclagem, são sempre as mesmas meninas. Não tenho adversária na minha prova no Brasil. Se você não fica ligada, acaba ficando acomodada" disse Joanna, em entrevista coletiva neste domingo, na Inglaterra.

Fabíola Molina concordou. Na sua recente temporada de treinos nos Estados Unidos, ela percebeu como a natação é mais forte numa das potências aquáticas mundiais, com alta competitividade interna.

"Na última seletiva americana olímpica havia cerca de 1.400 atletas nadando. Para se ter uma ideia, na prova dos 400m medley, da Joanna, 70 nadadoras fizeram abaixo de cinco minutos. No Brasil só a Joanna faz isso", disse Fabíola.

 

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