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Governo diz que furto em Londres não abalou relação britânica com Brasil
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DENISE LUNA
DO RIO
O episódio do furto de informações do Comitê Olímpico Londres-2012 por funcionários do Comitê Olímpico Rio-2016, não abalou a relação do Brasil com a Inglaterra, disse hoje o presidente da Autoridade Pública Olímpica, Márcio Fortes, entidade que é responsável pelo governo federal nos Jogos da cidade carioca.
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A prova disso, segundo Fortes, é que o memorando de entendimentos assinado entre os dois países em 2009 para troca de informações sobre o evento será renovado hoje, por ocasião da visita do primeiro-ministro inglês, David Cameron, ao Brasil.
"Temos hoje um seminário de retrospectiva do que aconteceu nas Olimpíadas e no final da tarde será assinada a renovação", informou Fortes.
Sobre a demissão de 10 membros do Comitê devido à acusação de furto de documentos, Fortes explicou que "é uma questão interna dos organizadores" e que não houve interferência da Autoridade Olímpica. A única informação que recebeu, afirmou, é de que não houve ação de "hackers".
"Todos os funcionários tinha acesso aos dados, o que era permitido, só não podia copiá-los. Foi um problema interno, eles acharam a melhor solução a demissão, nós não tivemos nenhuma interferência", explicou.
O executivo informou que a integração entre a equipe brasileira que participou do Programa de Observadores enviada a Londres, no total de 126 pessoas, e a equipe londrina "foi excepcional".
Durante três meses, pequenos grupos dessa equipe ficavam no máximo uma semana em Londres, observando como eles organizaram a recepção nos aeroportos, detalhes sobre transporte, segurança, entre outros pontos.
"Nosso programa funcionou muito bem. A gente não trata de tabelas, juiz, placares, controles de resultados. Nós somos responsáveis pela entrega de instalações", disse Fortes.
Ele prevê que todas as instalações necessárias para as Olimpíadas serão entregues até julho de 2015 para o Comitê Rio-2016, que a partir disso fará eventos testes para que tudo funcione bem em 2016.
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