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26/12/2012 - 08h56

São Paulo deve ser punido e já admite jogar contra o Bolívar no Pacaembu

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DE SÃO PAULO

O São Paulo não deve enfrentar o Bolívar no Morumbi, no jogo de ida da fase preliminar da Libertadores, e já considera o Pacaembu como palco para a partida. O comitê disciplinar da Conmebol deve proibir o mando são-paulino no Morumbi por pelo menos duas partidas por causa da briga no intervalo do duelo ante o Tigre, pela final da Copa Sul-Americana. Já os argentinos receberão uma multa por não terem retornado ao segundo tempo.

A informação é da coluna Painel FC, assinada por Marcel Rizzo, desta quarta-feira. Leia a íntegra do texto aqui.

A diretoria do Bolívar soube, no sorteio dos grupos da Libertadores, da possibilidade de o Morumbi não receber os primeiros jogos do torneio em 2013. Por isso alardeou à imprensa boliviana que pediu o veto ao estádio.

O comitê disciplinar da Conmebol, criado neste ano por imposição da Fifa, funcionará a partir de 1° de janeiro. E o primeiro caso na pauta é a pancadaria entre funcionários do São Paulo e a delegação do Tigre. A diretoria do São Paulo quer decisão rápida porque deseja começar a vender ingressos para o jogo contra o Bolívar, marcado para 23 de janeiro. A segunda partida será realizada no dia 30, em La Paz.

A confusão no duelo entre São Paulo x Tigre teve início ainda dentro de campo logo após o árbitro Enrique Osses apitar o final do primeiro tempo. O meia-atacante Lucas mostrou um algodão ensanguentado para o lateral esquerdo Orban, do Tigre --o são-paulino foi acertado no nariz durante o jogo. Foi o suficiente para o começo de uma confusão generalizada.

A equipe argentina não voltou para o segundo tempo da partida, alegando que foram vítimas de uma "emboscada" por parte de seguranças do São Paulo e policiais militares durante o intervalo do jogo. Depois da recusa do retorno ao gramado, o árbitro chileno Enrique Ossés proclamou o fim do jogo e o time paulista levantou a taça.

O São Paulo sustenta outra versão. "Eles quebraram o vestiário do visitante, pegaram pedaços de pau e móveis e tentaram invadir o vestiário do São Paulo, nossos seguranças apenas impediram", disse José Francisco Mansur, assessor da presidência do São Paulo.

 

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