Herói de novo, Victor ressalta a força do grupo
O goleiro Victor, com a defesa da cobrança do tiro penal de Maxi Rodríguez, assegurou a presença do Atlético-MG contra o Olímpia-PAR na final da Taça Libertadores 2013. Ele mais uma vez estudou um adversário, se deu bem e agradeceu o apoio dos companheiros.
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"Ele (Maxi) tinha batido duas vezes contra o Boca Juniors. O primeiro foi no canto que eu fui. A gente acompanha para no momento da decisão fazer as coisas darem certo. Tentei aguardar ao máximo para não definir o lado para ele. Agradeço a equipe do banco de dados que passa tudo esmiuçado para a gente. Foi um classificação merecida de quem fez uma grande Libertadores. Há um ano e meio estamos todos juntos", ele destacou.
Antes de pegar o tiro decisivo do Newell's Old Boys (Argentina), na semifinal, Victor já tinha feito bonito. Contra o Tijuana (México), nas quartas de final, o goleiro também defendeu um pênalti no Independência.
"É um monstro! É um prazer ter um amigo assim", comentou Guilherme, autor do segundo gol no final do tempo regulamentar, essencial para a decisão ir para os tiros penais.
"Hoje novamente, no final do jogo, parece algo sobrenatural. Diferente do que a gente está costumado a ver no futebol", disse o experiente Gilberto Silva, atônito.
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