Conselho manda denúncia contra Leco para Comitê de Ética do São Paulo
O presidente do São Paulo, Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, e seu assessor, Rodrigo Gaspar, podem ter seus casos investigados pelo Comitê de Ética do clube.
O presidente do Conselho tricolor, Marcelo Pupo, aceitou dois requerimentos e os enviou ao órgão, que agora vai analisar se aceitará ou não as documentações.
Os motivos para as investigações são diferentes. No caso do Leco, a oposição enviou um pedido para que o episódio da compra de Jorginho Paulista, em 2002, seja apurado. Um processo na Justiça cobrou o clube de valor milionário, em relação à comissão de empresários, autorizada, segundo os documentos que estão na ação, pelo atual presidente.
O problema aconteceu na gestão do ex-presidente Marcelo Portugal Gouveia. Leco, era diretor de futebol. Em 2015, o São Paulo teve de pagar cerca de R$ 2 milhões, por causa dessa autorização.
O grupo que propôs o requerimento ao Conselho exige que se for provado que houve prejuízo aos cofres do Morumbi, que o mandatário faça o ressarcimento.
Já o caso envolvendo Rodrigo Gaspar foi mais recente. Em fevereiro, o dirigente utilizou sua conta noTwitter para xingar jogadores.
"Foi encaminhado um requerimento que enviei à comissão para análise do seu cabimento. Portanto, não podemos dizer que a comissão investigará, apenas, por ora, fará uma análise da situação, podendo recepcionar ou não", afirmou Pupo, à Folha.
O presidente Carlos Miguel Aidar também pode ser investigado, em mais um caso, pelo Comitê de Ética.
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