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30/12/2010 - 12h53

Marílson descarta jogo de equipe na São Silvestre e ganha elogio de queniano

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CAROLINA ARAÚJO
DE SÃO PAULO

Principal destaque brasileiro durante a entrevista coletiva oficial da 86ª São Silvestre, na manhã desta quinta-feira, no Hotel Hilton, o fundista Marílson Gomes dos Santos, bicampeão da Maratona de Nova York, explicou por que decidiu voltar a disputar a tradicional prova de final de ano após quatro temporadas, nesta sexta, pelas ruas de São Paulo.

Veja em vídeo o trajeto da São Silvestre

Sérgio Shibuya/Divulgação
O queniano James Kwambai e o brasileiro Marilson Gomes posam para foto
O queniano James Kwambai e o brasileiro Marilson Gomes posam para foto

"Foi uma decisão em conjunto com o meu técnico. Fiz uma boa recuperação pós-Nova York, diferente de outros anos. Tive uma recuperação rápida dessa vez", declarou ele, que comentou suas expectativas para a próxima corrida.

"A prova está muito forte, vai ser difícil, mas 2003 e 2005, quando eu ganhei, também não foram anos fáceis. Havia vários quenianos de altíssimo nível, também".

Marílson não concordou com a pergunta sobre um eventual jogo de equipe dos africanos. "Corrida é um esporte individual. Embora muitos achem que o Quênia corra assim, isso não existe. Cada um faz sua estratégia", finalizou.

Atual bicampeão da São Silvestre, o queniano James Kwambai acredita que o brasileiro possa lhe dar trabalho.

"Conheço bem o Marílson e outros corredores do país. É um campeão. Talvez ele realmente seja o meu maior adversário", afirmou.

 

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