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Com Maracanã, Odebrecht vai administrar 3 estádios

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Com a vitória na licitação do Maracanã, a Odebrecht ganhou o direito de explorar o seu terceiro estádio da Copa do Mundo de 2014.

Ontem, o Governo do Rio anunciou o consórcio formado pela Odebrecht, a IMX, de Eike Batista e a AEG como o novo administrador da arena nos próximos 35 anos.

A Odebrecht é dona de 90% da sociedade. As outras duas empresas possuem 5% cada na operação.

A administração de estádios no Brasil é um negócio relativamente novo no país e ganhou força com a Copa.

O conglomerado fundado por Norberto Odebrecht avança no setor e já tem as arenas de Salvador e Pernambuco, que serão usados na Copa das Confederações e no Mundial. A administração da Arena Fonte Nova é dividida com a OAS.

Os três estádios receberão nove partidas no evento-teste da Copa do Mundo, que será disputado de 15 até 30 de junho, em seis cidades.

Para administrar o Maracanã, as três empresas pagarão R$ 5,5 milhões por ano em 33 parcelas. O valor mínimo exigido pelo Estado era de R$ 4,5 milhões por ano.

A reforma do estádio, que é bancada pelo Estado, já ultrapassa R$ 1 bilhão. Antes do início das obras, o governo fluminense tentou passar a empreitada para a iniciativa privada, que arcaria com a reforma e a futura administração do local, mas nenhuma empresa se interessou.

Hoje, a Odebrecht participa da reforma do Maracanã com a Andrade Gutierrez.

O grupo baiano terminou 2012 com um faturamento de R$ 84,4 bilhões. A metade tem como origem a petroquímica Braskem. A previsão da companhia é superar R$ 100 bilhões neste ano. Em São Paulo, a Odebrecht participa da construção do Itaquerão.

Dos seis estádios envolvidos na Copa das Confederações, o Mineirão e o Castelão também já foram cedidos a iniciativa privada. A arena de Fortaleza fica rá com a Queiroz Galvão até 2018.

O estádio de Minas Gerais é administrado pelo consórcio formado por Construcap, Egesa e HAP Engenharia.

O estádio de Brasília, que foi erguido com dinheiro do governo local, deve ser licitado no segundo semestre.

Das arenas que participarão apenas da Copa, o estádio de Natal será administrado pela OAS por 20 anos.

Os governos do Amazonas e de Mato Grosso pretendem licitar as suas arenas após o Mundial. Em Porto Alegre e em Curitiba, os estádios pertencem respectivamente, a Internacional e Atlético-PR.

"Temos a certeza que o Maracanã será bem administrado", disse o secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, responsável pela licitação no Rio, que foi marcada por uma disputa judicial e protestos.

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