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Após estreia, Recife reconhece falhas e surge como cidade-sede mais problemática

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Finalizada a primeira rodada da Copa das Confederações, Recife surge como a cidade-sede mais problemática da competição, que serve como ensaio para a Copa do Mundo de 2014.

Caos no trânsito, vias esburacadas, dificuldades para as seleções treinarem e problemas no transporte público são os fatos que deixam cicatrizes na imagem da capital pernambucana.

Ontem, o governo do Estado fez um balanço sobre o resultado do primeiro jogo, realizado anteontem, entre Espanha e Uruguai, e admitiu que a sede deixou a desejar.

"O torcedor tem razão quando reclama dos problemas de transporte. O técnico da seleção uruguaia tem razão quando reclamou que não pôde treinar", afirmou o secretário da Copa de Pernambuco, Ricardo Leitão.

O ponto que mais gerou polêmica após a vitória da Espanha foi o tumulto na saída dos torcedores do estádio.

Grande parte dos 42 mil presentes seguiu as orientações do governo e usou transporte público. Não houve problemas na ida. Mas a saída expôs falhas do sistema.

Ônibus circulares pegavam os torcedores em um ponto próximo à arena e levavam à estação de metrô Cosme e Damião. No entanto os trens não conseguiram atender ao grande fluxo de pessoas.

"O plano precisa ser melhorado em função dos acontecimentos de ontem [anteontem]. Houve problemas de sincronia entre os ônibus e o metrô", relatou Leitão.

O metrô diz suportar 1.100 passageiros a cada 5 minutos. Mas, de acordo com o governo do Estado, na saída do jogo circulavam 1.500 pessoas neste intervalo de tempo.

Para o jogo de amanhã, entre Itália e Japão, o governo diz que vai manter o plano inicial, com metrô e ônibus circulares, mas promete melhoras na circulação de pessoas, um dos principais gargalos da estação.

É prometida também a melhora na sincronia dos ônibus com os trens. Ou seja, fazer com que cheguem à estação apenas 1.100 pessoas a cada 5 minutos para que o local não fique superlotado.

Sobre os buracos nas estradas, o governo informou que é elaborado um plano de emergência para tampá-los. Os que afetam as estradas que dão acesso aos centros de treinamento, afirma o Estado, são de responsabilidade do governo federal.

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