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Bósnia e outras ex-repúblicas iugoslavas reúnem astros de clubes europeus

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Das seis repúblicas que formavam a Iugoslávia, só a Bósnia-Herzegóvina já se garantiu na Copa do Mundo de 2014. A Croácia jogará a repescagem. Sérvia, Eslovênia, Montenegro e Macedônia fracassaram nas eliminatórias europeias.

Juntos, entretanto, esses países compartilhariam vários astros de clubes poderosos. "Seria uma equipe fantástica, com certeza. Poderia ser a melhor do mundo", avaliou para a Folha o goleiro bósnio Asmir Begovic.

Ele teria, por exemplo, a concorrência do esloveno Samir Handanovic, da Inter de Milão.

A defesa contaria com quatro sérvios: o lateral direito Branislav Ivanovic, do Chelsea, os zagueiros Nemanja Vidic, do Manchester United, e Neven Subotic, do Borussia Dortmund, e o lateral esquerdo Aleksandar Kolarov, do Manchester City.

A Croácia forneceria os meio-campistas Luka Modric, do Real Madrid, e Ivan Rakitic, do Sevilla, além do atacante Mario Mandzukic, vencedor da Copa dos Campeões como titular do Bayer de Munique.

Kerim Okten-25.mai.2013/Efe
O atacante croata Mandzukic, do Bayern, comemora seu gol na final da Copa dos Campeões, em Wembley
O atacante croata Mandzukic, do Bayern, comemora seu gol na final da Copa dos Campeões, em Wembley

Montenegro reforçaria essa suposta seleção iugoslava com os atacantes Jovetic, do Manchester City, e Vucinic, da Juventus. A Macedônia acrescentaria o atacante Pandev, do Napoli.

A Bósnia fortaleceria a linha ofensiva com o meia Miralem Pjanic, da Roma, e os atacantes Vedad Ibisevic, do Stuttgart, e Edin Dzeko, do Manchester City.

Ainda há o atacante Xherdan Shaqiri, do Bayern, e o volante Valon Behrami, do Napoli, que nasceram no Kosovo, cuja independência a Sérvia não aceita. Ambos defendem a Suíça, assim como outro meio-campista do Napoli, Blerim Dzemaili, nascido na Macedônia.

Até o craque Zlatan Ibrahimovic, do Paris Saint-Germain, poderia ser incluído nessa equipe. Filho de um bósnio com uma croata, ele nasceu na Suécia, mas chegou a conversar com a Federação de Futebol da Bósnia-Herzegóvina para jogar pelo país.

"Historicamente a Iugoslávia sempre teve grandes campeões e lutou por objetivos importantes. Também hoje todas as seleções das ex-repúblicas iugoslavas possuem jogadores capazes de fazê-las competitivas tanto no nível europeu quanto no mundial", opinou o meia e lateral esquerdo bósnio Senad Lulic, da Lazio.

O volante Adnan Zahirovic, do Bochm, da Alemanha prefere não imaginar todos esses valorizados atletas juntos. "Isso é um jogo mental interessante, mas a realidade é diferente. Cada país da antiga Iugoslávia tem times muito fortes. Croácia, Sérvia e Eslovênia jogaram grandes torneios", disse.

A Iugoslávia foi semifinalista nos Mundiais de 1930 e 1962 e vice europeia de 1960 e 1968. No âmbito dos clubes, o Estrela Vermelha conquistou a Copa dos Campeões de 1991.

Após sua fragmentação no início da década de 1990, o país ainda participou da Copa de 1998, em que a Croácia estreou com o terceiro lugar antes de disputar as duas edições seguintes. A Eslovênia se classificou em 2002 e 2010.

Tiziana Fabi-26.mai.2013/AFP
Lulic festeja seu gol na final da Copa da Itália, no clássico contra a Roma, que valeu o título da Lazio
Lulic (à direita) festeja seu gol na final da Copa da Itália, no clássico contra a Roma, que valeu o título da Lazio
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