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Casos como o de Diego Costa se tornam cada vez mais comuns na seleção

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Sonhado pelos espanhóis, o atacante Diego Costa não é o primeiro jogador que o Brasil disputa com outra seleção. Casos como o do atacante do Atlético de Madri têm se tornado cada vez mais comuns.

Daniel Alves, David Luiz e Hulk, todos titulares do time de Luiz Felipe Scolari, só receberam suas primeiras oportunidades com a camisa amarela quando já estavam na órbita de outros países.

O primeiro por pouco não se juntou à Espanha. Em 2005, o então lateral direito do Sevilla só não defendeu a Fúria devido à demora do seu passaporte espanhol. Quando obteve a cidadania, o jogador já havia mudado de ideia e estreado pelo Brasil.

Dominic Ebenbichler/Reuters
O atacante Diego Costa comemora um gol pelo Atlético de Madri pela Liga dos Campeões
O atacante Diego Costa comemora um gol pelo Atlético de Madri pela Liga dos Campeões

Já David Luiz e Hulk só defendem hoje o Brasil porque recusaram propostas de Portugal. Os dois jogadores foram procurados para defender a seleção do país onde jogavam, mas preferiram esperar um pouco mais por um chamado da CBF.

Brasil, porém, também perdeu brigas. O centroavante Amauri não foi liberado pela Juventus para a seleção em um amistoso contra a Itália, em 2009, após uma longa novela. Seis meses mais tarde, o jogador estreou pela Azzurra.

Ao contrário do atacante, o meia Thiago Alcántara, do Bayern de Munique, nunca escondeu que preferia jogar pela Espanha, seleção que já defendia nas categorias de base.

O técnico Mano Menezes até tentou se aproximar do jogador, mas desistiu ao perceber que a decisão estava tomada --Rafinha, do Barcelona, irmão de Thiago, aceitou jogar pelo Brasil no último Sul-Americano sub-20.

Já o volante Thiago Motta, do PSG, naturalizou-se italiano e passou a defender seu novo país mesmo depois de ter jogador pela seleção pré-olímpica do Brasil, que não mostrou interesse em mantê-lo.

Assim como ele, o zagueiro Pepe, o meia Deco e o atacante Liedson aceitaram convites para defender Portugal por acreditarem que não teriam chance de jogar pelo país onde nasceram.

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