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Teixeira deixa 'exílio' de Miami para não se encontrar com a seleção

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Cidade escolhida por Ricardo Teixeira para viver seu "exílio" após renunciar à presidência da CBF, em março de 2012, Miami recebe desde a segunda-feira a seleção brasileira para amistoso contra Honduras, no sábado.

Mas o cartola não vai assistir ao jogo e nem prestigiar o time.

Para evitar o assédio dos jornalistas, Teixeira preferiu deixar a cidade e sua mansão, que fica a poucos quilômetros do local onde o time vai começar a treinar hoje.

Ele provavelmente embarcou para a Europa, onde tem amigos na Espanha e na França.

O cartola se recupera de um transplante renal, realizado no dia 3 de outubro em São Paulo.

Em fevereiro, a Folha revelou que o dirigente havia se mudado para um endereço exclusivo e luxuoso de Miami: o condomínio Sunset Island, na baía de Biscayne, formado por quatro ilhas interligadas.

Ele pagou US$ 7,4 milhões (aproximadamente R$ 17 milhões) por uma mansão de dois andares, com sete dormitórios e oito banheiros, sendo um deles um spa.

O casarão tem uma marina particular, onde fica ancorada um barco da marca italiana Azimut, de 68 pés e US$ 2 milhões ( R$ 4,6 milhões).

Na segunda-feira, vizinhos do dirigente e funcionários do condomínio confirmaram que Teixeira deixou a mansão nos últimos dias.

Uma guarita foi construída na entrada do condomínio, mas o acesso continua livre para pedestres.

A propriedade comprada pelo cartola em Biscayne pertencia à ex-tenista russa Anna Kournikova.

Quando está em Miami, Teixeira permanece com uma vida reclusa e se recuperando do transplante. Além do problema renal, o cartola é hipertenso e diabético.

Com a saúde comprometida, o dirigente voltou ao Brasil em agosto, um ano e cinco meses após renunciar ao cargo.

No período de pouco mais de um mês, o dirigente chegou a perder dez quilos antes de se submeter ao transplante renal. Guilherme Teixeira, irmão do cartola, foi o doador. Guilherme é ainda diretor da CBF.

Teixeira deixou o poder no ano passado por pressão do governo federal e da cúpula da Fifa. Era alvo de denúncias de corrupção no país e fora.

Homem forte no Comitê Executivo da Fifa, ele foi o responsável pela entidade escolher o Brasil em 2007 para receber a Copa do Mundo.

Apesar de distante do Brasil, o cartola permanece influente dentro da confederação.

Ele é sempre consultado por José Maria Marin, que o substituiu no poder, e por Marco Polo Del Nero, principal executivo da entidade. Além de ser vice-presidente de Marin na CBF, Del Nero comanda a Federação Paulista de Futebol.

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