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Cidade-sede receberá tropa de 1.400 homens durante a Copa

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O Ministério da Defesa deve enviar tropas com cerca de 1.400 homens para cada uma das 12 cidades-sede da Copa em 2014. Segundo o ministro da Defesa, Celso Amorim, o número pode aumentar, "dependendo da necessidade" e das circunstâncias.

Em entrevista à Folha e ao UOL, empresa do Grupo Folha, que edita a Folha, Amorim afirmou que o tamanho desse contingente é semelhante ao que foi utilizado na Copa das Confederações.

Todas as ações ficarão sob a coordenação do Estado-Maior conjunto das Forças Armadas no Ministério da Defesa. Essas tropas são, diz o ministro, "de contingência para a hipótese de as forças de segurança pública não darem conta do recado, digamos, em alguma situação por qualquer motivo que seja".

Amorim explica que as forças de contingência participaram de eventos recentes como a visita do papa Francisco ao Rio, quando houve a decretação do que é chamado tecnicamente de Garantia da Lei e da Ordem –durante a missa na praia de Copacabana.

"São dois tipos de trabalho: um trabalho que é típico e específico das Forças Armadas e o outro que é de contingência, que é para ser treinado também, porque contingência esperamos que não ocorra mas pode ocorrer, e aí a gente trabalha muito em coordenação com o Ministério da Justiça", explica o ministro.

Christophe Simon/AFP
Membro da Força Nacional durante jogo entre Brasil x Uruguai no Mineirão, pela Copa das Confederações
Membro da Força Nacional durante jogo entre Brasil x Uruguai no Mineirão, pela Copa das Confederações

R$ 700 MILHÕES

O orçamento total do Ministério da Defesa para a Copa (que já começou a ser gasto na Copa das Confederações) é de R$ 700 milhões. A Polícia Federal recebeu uma verba de aproximadamente R$ 1 bilhão para se preparar.

Grande parte desse dinheiro é para aparelhar as tropas e muitas vezes o resultado não é perceptível para o público.

"Graças a Deus nunca ocorreu, mas a gente tem que ter: instrumentos para proteção no caso de um ataque químico, biológico ou nuclear", diz Celso Amorim.

Durante a Copa das Confederações, "nem tudo foi possível comprar". Agora, as Forças Armadas estão em fase de adquirir mais equipamentos. Um desses equipamentos são baterias antiaéreas que devem ser colocadas próximas aos estádios nos quais serão realizados os jogos da Copa.

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