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Felipão diz que não quer enfrentar o 'chato' Chile nas oitavas de final

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O treinador da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, minimizou a possibilidade de enfrentar os finalistas do último Mundial, Espanha ou Holanda, nas oitavas de final e e afirmou que seu maior temor é enfrentar o Chile no início do mata-mata da Copa.

Se passar pelo Grupo A, o Brasil terá pela frente um rival do Grupo B, que além destas três seleções ainda conta com a Austrália.

"Tomara que o Chile não classifique. Prefiro qualquer outro, menos o Chile", disse Felipão, em entrevista à TV Globo. "Eu prefiro [pegar Espanha ou Holanda], porque [o Chile] é muito chato de jogar, é bem organizado. São inteligentes, tem um time bom e o sistema deles não encaixa no nosso. É melhor jogar com um europeu e pronto", completou.

Em sua segunda passagem na seleção, Felipão enfrentou duas vezes os chilenos. A primeira, apenas com atletas que atuam no Brasil e no Chile, acabou empatada por 2 a 2, no Mineirão. A segunda, no mês passado, quando a seleção brasileira venceu por 2 a 1, no Canadá.

Apesar de falar sobre projeções para as oitavas de final, Felipão ressaltou seu foco nos primeiros três adversários do Brasil no Mundial. Croácia, México e Camarões serão os rivais da seleção no Grupo A.

"A Croácia joga um futebol parecido com o nosso, trabalho de bola e boa criatividade. México continua sendo aquele adversário chato, tem aquela mística de complicar contra o Brasil. Camarões é uma seleção em que muitas vezes não existe consistência tática. Simplesmente jogam, é do futebol africano. É um estilo que temos que ter cuidado", afirmou Felipão.

O treinador ainda falou sobre a pressão de comandar a seleção anfitriã na busca pelo hexacampeonato. Scolari não crê que tenha aumentado a responsabilidade da equipe por afirmar em diversas ocasiões que o Brasil será campeão mundial.

"Não aumenta nem a minha [responsabilidade] nem a dos jogadores. Se fazemos um Mundial aqui dentro, o mínimo que a população espera é que a gente vá ganhar o campeonato. E, com o mesmo ambiente da Copa das Confederações, é difícil ganhar da gente aqui dentro", afirmou o técnico.

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