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O chileno: A partida mais importante da Roja de Sampaoli

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Esta sexta-feira (13) é um dia muito importante para o Chile. Talvez o mais importante da Copa de 2014. Muito se fala sobre Espanha e Holanda, os rivais a superar no Grupo B, mas o duelo que mais importa é este, o primeiro, contra a Austrália, supostamente o mais fraco dos adversários da Roja, como chamamos a seleção chilena.

Não é exagero. Ganhar da Austrália é imperativo para a equipe comandada por Jorge Sampaoli. Não somar três pontos diante da rival oceânica significaria que o Chile não tem muito a fazer neste mundial e que já é hora de começar a fazer as malas para voltar para casa.

Em Cuiabá, a seleção chilena jogará em casa. Mais de cinco mil fanáticos viajaram do país mais meridional do planeta para acompanhar sua equipe no certame. A expectativa é grande, porque se trata de uma das melhores gerações de futebolistas da Roja sul-americana.

Nomes como Arturo Vidal (Juventus), Alexis Sánchez (Barcelona), Claudio Bravo (Real Sociedad) e Eduardo Vargas (Valencia) dão força a um elenco no qual a maior parte dos integrantes joga nas ligas mais fortes do planeta. E a maioria também tem espaço regularmente em suas equipes.

A tudo isso devemos somar a experiência (13 dos jogadores participaram da Copa da África do Sul em 2010) e o comando de um treinador que manteve os ideais de Marcelo Bielsa (agressividade, sistematização de jogadas, desejo de vencer) e acrescentou novos elementos, como a flexibilidade e inteligência para segurar um placar. Trata-se de Jorge Sampaoli, técnico que enfrenta seu maior desafio e pode consolidar seu nome no cenário internacional.

O treinador chileno optou por manter uma concentração fechada nos dias anteriores à estreia. O contato dos jogadores com o lado de fora foi nulo. Em Belo Horizonte, cidade que recebe três seleções sul-americanas (Chile, Uruguai e Argentina), a equipe chilena trabalhou em treinos fechados para sua estreia na Copa. Com três palestras motivacionais ao dia, em grupo e individuais, e mais análise de vídeos e dias de trabalho de 12 horas para os integrantes da equipe técnica.

O Chile está apostando forte nesta Copa. Quer ser protagonista e não se conforma com pouco. Tudo começa contra a Austrália, e uma vitória pode abrir o caminho da Roja.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

Editoria de Arte/Folhapress
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