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No primeiro 0 a 0, Irã e Nigéria jogam mal e são vaiados em Curitiba

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A sequência de confrontos com gols acabou no 13º jogo da Copa do Mundo. Em um confronto fraco tecnicamente, Irã e Nigéria empataram em 0 a 0 nesta segunda (16), na Arena da Baixada, em Curitiba.

Mesmo com duas equipes pouco badaladas, o público lotou o estádio. Quem compareceu assistiu a um jogo movimentado, ajudado pelo clima ameno, ainda que de baixa qualidade técnica. Após o apito final, os torcedores vaiaram os dois times.

Escalado para se defender, o Irã cumpriu à risca o plano traçado pelo treinador português Carlos Queiroz e cumpriu o objetivo de não sofrer gol. Mais aventureira, a Nigéria se dispôs a atacar, mas esbarrou na sua própria incapacidade de desmanchar a retranca adversária.

Com o resultado, Nigéria e Irã dividem a segunda posição do Grupo F com um ponto. A líder é a Argentina, que derrotou a Bósnia-Herzegóvina por 2 a 1, neste domingo (15).

Na próxima rodada, o Irã tem pela frente a Argentina, sábado (21), às 13h, em Belo Horizonte.

No mesmo dia, às 19h, a Nigéria volta a campo para enfrentar a Bósnia-Herzegóvina, em Cuiabá.

O JOGO

O técnico português Carlos Queiroz montou o Irã no 4-3-3, disposto a não ceder espaço para os nigerianos jogarem em velocidade.

Com a posse de bola, os laterais não tinham permissão para subir ao ataque. Sem ela, a ordem era ter o time todo posicionado atrás da linha da bola.

Determinada a conquistar a primeira vitória na Copa, a Nigéria tomou a iniciativa do jogo desde o início.

Já aos 8 min, Emenike roubou a bola na ponta direita e cruzou para Musa. O meia não pegou bem e a defesa conseguiu afastar. Na sequência, Onazi chutou da entrada da área, com a bola saindo rente ao poste direito do goleiro iraniano Haghighi.

Nervosa com a postura defensiva do Irã, a Nigéria errava muitos passes no meio-campo. Depois da pressão inicial, os africanos só voltaram a ameaçar aos 30, quando Musa quase surpreendeu Haghighi ao cobrar uma falta direto, quando o goleiro aguardava cruzamento.

Logo depois, o Irã teve a sua única oportunidade na primeira etapa. Em cobrança de escanteio, Ghoochannejhad sobiu sozinho e cabeceou no canto. Enyeama, bem colocado, segurou firme.

Após o intervalo, a partida ficou mais aberta. O técnico nigeriano Stephen Keshi colocou Shola Ameobi, na esperança de diminuir o isolamento de Emenike. Contudo, a articulação continuava previsível e lenta.

Seguro na retaguarda, aos poucos o Irã começou a ganhar confiança para contra-atacar. Ghoochannejhad teve três boas oportunidades, porém o atacante pecava nas finalizações.

Quanto mais o tempo passava, mais nervoso ficava a equipe nigeriana. Nos minutos finais, os africanos só conseguiam chegar ao ataque pelo alto. Foi assim que Ameobi quase abriu o placar os 45, ao obrigar a defesa do Irã a tirar uma bola cabeceada quase sobre a linha do gol.

Sem ver nenhum gol, o torcedor de Curitiba mostrou o descontentamento após o jogo, com intensas vaias para os dois times.

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