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O holandês: "A Holanda foi subitamente seduzida pela final em 13 de julho"

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Às vezes o futebol zomba de todas as previsões.

A Holanda não tinha as expectativas mais brilhantes sobre suas chances na Copa-2014. Apenas 20% dos holandeses tinham um pouco de confiança na equipe nacional. A mídia reforçava as dúvidas, muitas vezes com matérias críticas.

Em uma tarde agradável em Salvador, refrescada por um aguaceiro ao estilo holandês, a Laranja emergiu como a maior sensação até o momento no torneio. Contra a Espanha, de repente o adversário conhecido se tornou apenas um adversário. O humor virou radicalmente.

Qual foi a explicação para o começo do voo contra um campeão do mundo profundamente humilhado? Teria o esquema 5-3-2 o efeito de um golpe de mestre?

Os contra-ataques da Holanda durante o segundo tempo na Arena Fonte Nova conduziram a um placar magistral de 5-1.

Foi impressionante como a equipe de Louis van Gaal foi muito mais capaz e mais brilhante. Mas a Espanha foi impressionantemente fraca e terrivelmente arrogante. Culminando com o ganancioso goleiro Iker Casillas, que, inadvertidamente, anunciou sua aposentadoria.

Com toda a euforia sobre a ressurreição da Laranja Mecânica, não se pode negar que os campeões do mundo de 2010 foram responsáveis também em arruinarem-se a si mesmos.

Bem mais moderados que os brasileiros, os holandeses comemoram o enorme sucesso nas ruas. Com a febre, as expectativas também subiram repentinamente a uma temperatura quase doentia. O treinador Louis van Gaal tentou segurar um pouco o júbilo pouco moderado dos craques Robin van Persie e Arjen Robben. Na verdade, foi apenas o primeiro jogo na Copa do Mundo.

O longo caminho até o Rio ainda passa por várias cidades do Brasil, sendo agora Porto Alegre a primeira parada para a sequência contra a Austrália. No papel, sua qualidade é inferior à da Espanha, mas o que dizer desta Copa do Mundo misteriosa, com mais azarões do que nunca?

Perguntas ou estimativas sobre até onde esta equipe holandesa pode chegar não fazem nenhum sentido no momento. Antes, já se consideraria uma conquista se a Laranja sobrevivesse ao grupo da morte.

Agora, uma legião reserva o voo para a final, no dia 13 de julho, no Maracanã.

Tradução: Maria Antonieta Del Tedesco Lins

Editoria de Arte/Folhapress
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