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O chileno: "Nada será poupado para evitar o Brasil"

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Arturo Vidal será o único titular da la Roja que não enfrentará a Holanda hoje (23/6).

Em São Paulo, a equipe de Sampaoli volta a ser local, em busca de um marco: o primeiro lugar do grupo em um Mundial.

Os jogadores chilenos, após a vitória histórica sobre a Espanha (2 a 0), na segunda partida do grupo B, discursaram "não ganhamos nada ainda".

Eliminar o campeão do mundo e a classificação para as oitavas de final serviu apenas para as estatísticas. A seleção nacional tem fome de alcançar coisas muito mais importantes.

Portanto, a partida desta tarde contra a Holanda, em São Paulo, tem um valor essencial para as pretensões do la Roja. Por mais que os dois já estejam classificados, a vitória do grupo pode ser o diferencial para se que faça uma apresentação digna de Copa do Mundo e completar uma campanha realmente histórica.

O que diferencia uma realidade da outra? Uma palavra: Brasil.

Seguindo a lógica, o segundo do grupo B deverão enfrentar os anfitriões da Copa nas oitavas de final. Um desafio muito difícil, tanto para o Chile quando para a Holanda.

Pesquisei com especialistas dos 32 países classificados para o Mundial, e a opinião sobre quem ganhará a coroa em 13 de julho foi clara: 18 votos a favor do time brasileiro.

"É necessário acabar com os brasileiros para que não sejam campeões", comenta Pedro Carcuro, um dos principais comentaristas esportivos do Chile, apresentador do canal Televisión Nacional de Chile (TVN).

Ainda que o time de Sampaoli seja o emblema da irreverência, assumiu-se que uma classificação para as quartas de final depende muito se o adversário das oitavas de final será o Brasil ou outro time do grupo A.

A partir desta premissa, o treinador da esquadra austral decidiu não poupar nada e por em campo seus melhores jogadores.

Com exceção de Arturo Vidal, que chegou à Copa após uma cirurgia recente de menisco e sentiu incômodos físicos durante a partida contra a Espanha, os quais ainda não conseguiu superar.

A seleção chilena decidiu então substituí-lo por Felipe Gutiérrez, um volante que conhece muito bem o futebol holandês, já que joga no Twente, e, na última temporada, foi selecionado como o melhor jogador da Liga Holandesa, por vários meios de comunicação do país das tulipas.

Somente a vitória permite a la Roja garantir seu posto, já que a Laranja Mecânica leva vantagem na diferença de gols.

Portanto, o Chile buscará os três pontos. E espera contar com o apoio de seus torcedores, como já aconteceu no Maracanã. Tudo indica que assim será, pois ao se caminhar pelo centro de São Paulo, pode-se deparar com várias camisetas estampando o símbolo patriótico da seleção chilena.

Espera-se, isso sim, que o comportamento dos fanáticos torcedores se destaque por atos emocionais, como foi o hino chileno a capela cantado no Maracanã, e não por atos de violência como os que ocorreram na mesma quarta (18/6), após os 87 chilenos terem sido deportados por tentarem entrar a força, sem ingresso, no jogo contra a Espanha.

Tradução JULIANA CALDERARI

Editoria de Arte/Folhapress
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