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Mais alta e mais valiosa que rival, seleção adota discurso de equilíbrio

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A seleção decide neste sábado (28), no Mineirão, a sua permanência na Copa.

O primeiro rival no mata-mata do torneio é o Chile, uma equipe separada por abismos do time brasileiro.

Os chilenos são bem mais baixos que os donos da casa e muito menos valiosos.

O time do Chile é o mais baixo da Copa. A média de altura dos jogadores que vão entrar em campo no Mineirão é de 1,75 m. Já o Brasil, que está entre os mais altos do torneio, contará com uma equipe com altura média de 1,81 m.

A diferença não fica só no tamanho dos jogadores.

Os chilenos são fregueses históricos (47 vitórias brasileiras e apenas sete do Chile).

Em Mundiais, a vantagem é ainda maior. Eles foram derrotados nos três confrontos até agora (1962, 1998 e 2010).

Além disso, um enorme abismo financeira separa as duas seleções.

Luiz Felipe Scolari é o quarto maior salário entre os treinadores deste Mundial. Ele ganha US$ 3,9 milhões (R$ 8,6 milhões) por ano da CBF, de acordo com a revista norte-americana Forbes.

Já Jorge Sampaoli está em 14º no ranking salarial dos técnicos, com US$ 1,77 milhão (R$ 3,9 milhões) anualmente.

No campo, a seleção vale três vezes mais que os chilenos. Estudo da Transfermarkt, site alemão especializado em negociações no mundo do futebol, revelou que os 23 brasileiros que disputam o Mundial valem £ 411,40 milhões (R$ 1,5 bilhão), e os chilenos, £ 122,58 milhões (R$ 459,97 milhões).

EQUILÍBRIO

Apesar da ampla vantagem dentro e fora do campo, Felipão prefere pregar o discurso de equilíbrio para o jogo.

"Estes dados só servem para vocês. Esse time do Chile que está aí não é o que jogou em 1962, 1998 ou 2010. É o de 2014", disse o técnico, que vai explorar as jogadas áreas na partida em Belo Horizonte.

Entre os titulares chilenos, o mais alto, segundo a Fifa, é Francisco Silva, com 1,78 m.

"É preciso saber se posicionar. Altura não interessa. Os jogadores do Chile têm um tempo de bola muito bom. Isso é que importa no futebol", declarou Felipão.

Os brasileiros preferem valorizar a habilidade dos chilenos, que já surpreenderam. Num dos grupos mais difíceis, o Chile venceu a Espanha, por 2 a 0, e a Austrália, por 3 a 1, na primeira fase.

"Por isso que está sendo considerado uma das melhores equipes até o momento. É um time habilidoso e estamos tomando cuidado para não sermos surpreendidos", disse o capitão Thiago Silva, um dos jogadores mais valorizados do futebol mundial.

Ao justificar seu discurso sobre a igualdade, Felipão fez questão de lembrar o resultado dos dois amistosos mais recentes. Em abril do ano passado, a seleção, só com os jogadores que atuavam no Brasil, empatou com os chilenos, por 2 a 2, em Belo Horizonte.

Em novembro, venceu os adversários de hoje, por 2 a 1, em Toronto, no Canadá.

"Se os dados provam alguma coisa, o que vale são esses jogos. Eles mostram uma igualdade muito grande."

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