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Árbitros do vôlei ensaiam 'balé de bandeirinhas' antes do jogo; veja vídeo

Quem chegou à Arena Carioca 1 com mais de uma hora de antecedência para o duelo entre Brasil e Japão pelo Grand Prix pode ter ficado na dúvida: São cheerleaders em quadra? É a coreografia de uma torcida organizada? Não, são os árbitros de linha ensaiando os movimentos que podem realizar durante um jogo.

Mas por que os dez árbitros estavam realizando aquele "balé de bandeirinhas" dentro de quadra? 

Os coordenadores dos juízes de linha e apontadores Fernando Paes, 36, e Ronaldo Tadeu Chaves, 52, explicam: pela primeira vez o Brasil tenta padronizar a sinalização que os árbitros usam nas partidas.

Nesta sexta-feira (10), no ginásio dentro do Parque Olímpico do Rio, foi a primeira vez que eles ensaiaram em quadra antes de uma partida. Os coordenadores filmaram e fotografaram tudo para depois exibir a outros árbitros.

O ritual também serviu de aquecimento (principalmente dos reflexos) dos árbitros para a partida entre Brasil e Japão e, na sequência, Sérvia e Itália.

Veja vídeo

Os dez juízes de linha que estão neste fim de semana no Grand Prix e os dez que estarão na próxima semana, na Liga Mundial, serão representantes do Brasil nos Jogos Olímpicos. 

Ao todo, o Brasil terá 25 juízes de linha e 15 apontadores (mesários) na Olimpíada carioca, em agosto.
 
"Queremos que eles estejam no auge na Olimpíada", diz o árbitro carioca Chaves. "O Brasil é um país continental e estamos tentando padronizar os movimentos", explica o árbitro potiguar Paes.

Os juízes de linha são responsáveis por apontar se a bola pingou dentro ou fora da quadra, se bateu em alguma jogadora antes dela sair e outras infrações do jogo.

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