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Diretor diz que Vila terá 25 prédios liberados e que situação é 'mais tranquila'

O comitê organizador da Rio-2016 informou no início da noite desta terça (26) que 25 prédios serão liberados até o final do dia para receberem os atletas na Vila Olímpica, na zona oeste do Rio de Janeiro.

São quatro a mais do que a previsão inicial, também dos organizadores da Olimpíada, de entrega para esta terça (26). Ainda faltam seis, do total de 31 torres, que têm problemas de hidráulica, sujeira, entre outros.

Segundo Rodrigo Tostes, diretor-executivo de operações do Comitê Rio-2016, todos os apartamentos estarão entregues até o fim da quinta-feira (28).

"Hoje [terça] estamos entregando 25 prédios. Está dentro do cronograma, dentro do que programamos, as pessoas já entenderam que alguns prédios entraram em operação e outros ainda têm algumas obras mais intensivas para serem feitas", disse Tostes dentro da Vila Olímpica.

Na segunda (25), Tostes afirmara que ainda faltavam 15 prédios para serem finalizados, do ponto de vista de acabamentos e limpeza. Cerca de 650 pessoas foram contratas em caráter de emergência para ajudar nos reparos dos apartamentos, que causaram desconforto em algumas delegações.

No domingo (24), a delegação da Austrália deixou a Vila Olímpica dizendo não ter condições de ficar hospedada nos apartamentos.

"A situação está bem mais tranquila com a Austrália, eles estão voltando. A situação geral na Vila é mais tranquila. Vi pessoas andando, correndo nas ruas, passeando de bicicleta. É outra situação em relação a três dias atrás", disse o diretor.

Ele explicou que diariamente, às 20h30, é feita uma reunião com representantes de todas as delegações. Nela, é apresentado um percentual de problemas e os reparos que são feitos.

"Houve alguns atrasos de entrada de água e entrada de energia, o que é absolutamente natural de acontecer. O que viemos fazendo é prédio por prédio, mas quando as pessoas vêm usar é natural que se identifiquem problemas. Deixamos muito claro para todos, não existe risco estrutural no prédio, o que existem são problemas pequenos, que precisam ser analisados", afirmou Tostes.

Segundo ele, os prédios estão sendo arrumados na medida que chegam atletas que vão usá-los "Não priorizamos países", garantiu.

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