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Dream Team só não supera a desorganização carioca

Kevin Durant mostrou a que veio e, com 25 pontos, comandou o Dream Team dos EUA na vitória sobre a seleção da China por 119 a 62 na noite deste sábado (6) no Rio. Se o resultado era mais do que esperado, a surpresa foi conseguir observar cadeiras vazias na Arena Carioca 1 para uma sessão em que a expectativa era de lotação máxima.

Tônica do primeiro dia de Olimpíada, a estreia do time de basquete americano aconteceu em torno de filas ciclópicas. Entrar, comprar comida e bebida só não era mais difícil que obter informações. Com um público mais internacional, a organização da arena parece ter destacado mais voluntário estrangeiros. A intenção era boa, o resultado, nem tanto.

Na quadra, o Dream Team fez do que dele se esperava. Durant manteve a saga de cestinha da equipe, recorde de 156 pontos em Londres-2012, quase 20 por partida. Além dos 25 pontos, o ala do Golden State Warriors anotou 4 rebotes e foi o que mais deu assistências no time, 6. Encontrou tempo ainda para perder o tênis em plena quadra, em um lance inusitado.

Jim Young/Reuters
O chinês Zhou Peng briga pela bola com o americano Kevin Durant
O chinês Zhou Peng briga pela bola com o americano Kevin Durant

A China, como acontece com todos os rivais do Dream Team, caiu nas graças da torcida, que incentivou o time a cada ponto e um "vamos virar, China" ruidoso quando os americanos alcançaram o placar centenário. Isso e as brincadeiras da narração e do telão bilíngues do estádio, mimetizados da NBA, pareciam divertir mais que o jogo em determinados momentos.

Os EUA voltam à quadra na segunda (8), contra a Venezuela. E o Brasil tem seu primeiro e difícil compromisso neste domingo, contra a Lituânia, a partir das 14h15.

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