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Ministro da Educação de Portugal é assaltado no Rio após assistir a prova

O ministro da Educação de Portugal, Tiago Rodrigues Brandão, foi assaltado por volta das 18h deste sábado (6), em Ipanema, na zona sul do Rio.

Abordado por dois homens armados com uma faca, o ministro foi obrigado a entregar a carteira, dinheiro e o telefone celular.

Segundo a imprensa portuguesa, Brandão tinha acabado de assistir a chegada da prova de ciclismo de estrada, no Forte de Copacabana, e retornava ao hotel.

Brandão estava acompanhado da assessora Rita Roque. Ao jornal português "Diário de Notícias", Roque disse que "foi um susto" mas que ela e o ministro estão bem.

A Polícia Civil confirmou a informação. Em nota, informou que Márcio Luiz Brandão, 26, foi preso em flagrante próximo a orla de Ipanema "pelo roubo a um ministro de Estado estrangeiro".

O caso foi registrado na Delegacia Especial de Apoio ao Turista. Os pertences foram devolvidos às vítimas.

Que esporte é esse? - Olimpíada - Folha de S.Paulo

PRISÕES

Em outro caso, três estrangeiros tiveram a prisão temporária decretada neste domingo (7) por terem furtado câmeras e lentes fotográficas de um jornalista em Ipanema, na zona sul do Rio.

O nome do jornalista que teve os equipamentos furtados em Ipanema é Brett Costello. Ele é australiano e está na cidade para cobrir a Olimpíada.

O crime foi cometido na última quinta-feira (4), em um bar, pelo venezuelano Marco Antônio Ojeda Peña, o peruano Williams Teodoro Torres Toledo e a colombiana Lina Marcela Ramires Saavedra.

O trio foi preso neste domingo na área de competição do Sambódromo, onde ocorrem as provas de tiro com arco. Eles estavam com o colete credenciado da vítima.

A prisão tem prazo de cinco dias e foi pedida pelo Ministério Público do Rio, com base em imagens das câmeras de segurança do estabelecimento onde aconteceu o furto.

Para o juiz Paulo Mello Feijó, titular da Vara do Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça Rio, este tipo de crime merece atenção, já que os acusados podem ter praticado outros furtos, com participação de ainda mais pessoas.

Na decisão, o magistrado afirma que, em liberdade, os acusados poderiam prejudicar as investigações e até mesmo fugir do país.

Feijó acrescentou que nenhum dos acusados indicou com precisão os motivos de estarem no Brasil e os locais onde estão hospedados.

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