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Em jogo difícil, seleção masculina de basquete se apega à torcida por vitória

O primeiro tempo da seleção masculina de basquete contra a Lituânia, no domingo (7), na estreia do basquete masculino na Rio-2016, na Arena Carioca 1, na Barra, foi catastrófico.

O time comandado pelo técnico argentino Rubén Magnano chegou a estar perdendo por 30 pontos. Mas nem por isso o torcedor deixou de acreditar.

Apesar de ver os 29 pontos de diferença no placar quando o relógio zerou no segundo quarto, o público que compareceu em bom número à arena aplaudiu os jogadores na saída para os vestiários, algo que deu muita força para os atletas.

A seleção aposta (e muito) no fator casa nesta terça-feira (9) para conseguir a sua primeira vitória na Olimpíada do Rio. O confronto de extrema importância é contra a forte Espanha, às 14h15 (de Brasília), pela segunda rodada do grupo B.

"Torcida é fundamental. Eles nos ajudaram muito contra a Lituânia. Quando o time está morno, eles incentivam mais, e quando a equipe reage, gritam mais ainda. Temos que usar isso a nosso favor. Se jogarmos bem, a torcida sempre vai estar do nosso lado", disse o ala Alex.

Contra os lituanos, o Brasil teve um primeiro tempo muito ruim. Foi para os vestiários perdendo por 58 a 29.

Na segunda etapa, porém, reagiu e incendiou as arquibancadas da arena. Aos gritos de "eu acredito", o público incentivou até o fim. Já era tarde para uma reação, mas mesmo assim o time saiu de quadra aplaudido.

"Seria fácil eu dizer que a equipe se sentiu pressionada. Mas estamos jogando em casa, temos que saber lidar com isso. O público apoiou muito e nos tirou de uma zona de dificuldade", afirmou Magnano.

Contra a Espanha, a seleção precisa de uma vitória para não se complicar na Olimpíada. Das seis seleções do grupo, quatro se classificam para a próxima fase, sendo que, no caso da chave do Brasil, o quarto colocado pegará, muito provavelmente, os Estados Unidos nas quartas de final.

Portanto, uma vitória contra os espanhóis é muito importante para a classificação e para ficar distante de um possível confronto contra os americanos já nas quartas.

Depois da Espanha, o Brasil pega Croácia, Argentina e Nigéria.

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