Publicidade
Publicidade

Garrafão da seleção para Gasol e é essencial em vitória contra Espanha

Grande estrela do basquete espanhol, o pivô Pau Gasol, 36, duas vezes campeão da NBA com o Los Angeles Lakers e que atualmente joga pelo San Antonio Spurs, era a principal ameaça para a seleção brasileira no jogo de terça-feira (9), pela Olimpíada do Rio.

Porém, os pivôs Nenê e Cristiano Felício, que jogou com Gasol por uma temporada no Chicago Bulls, conseguiram neutralizá-lo e dificultou uma das principais jogada da Espanha: as bolas no garrafão.

Com uma marcação eficiente e forte, o Brasil derrotou a Espanha por 66 a 65, na Arena Carioca 1, na Barra, e conseguiu a sua primeira vitória na Olimpíada do Rio.

"A gente sabia do potencial dele [Gasol] e decidimos atacá-lo mais no jogo de hoje [ontem]. Isso causou um desgaste nele. Tanto no terceiro como no último quartos ele já não era o mesmo jogador", disse Felício.

Gasol saiu de quadra com 13 pontos (no primeiro jogo, contra a Croácia, ele fez 26) e apenas 36% de aproveitamento nos arremessos. Nos lances livres, acertou somente cinco de 12.

Já Felício, que foi convocado para a Olimpíada para substituir o experiente Anderson Varejão, cortado por causa de uma hérnia de disco. jogou por 12 minutos e fez sete pontos.

Nenê, por sua vez, atuou por 21 minutos, fez seis pontos e pegou quatro rebotes.

"Eu respeito muito o Gasol. É uma referência mundial como pivô. Mas nós fizemos um trabalho muito eficiente no garrafão", afirmou Nenê.

A seleção cedeu 22 pontos no garrafão. No ataque, fez 32.

Gasol foi muito vaiado pela torcida na arena. Antes da Olimpíada, ele disse que não tinha certeza se viria para o Rio por causa do vírus da zika.

Agora, a seleção brasileira se prepara para enfrentar a Croácia, na quinta-feira (11), às 14h15 (de Brasília), novamente na Arena Carioca 1.

O time do técnico Rubén Magnano encara ainda Argentina e Nigéria na fase de grupos.

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade