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Atletismo supera desconfiança com um título e o dobro de finais de Londres

O atletismo brasileiro chegou à Rio-2016 em xeque.

Em Londres-12, foi a apenas três finais e não subiu no pódio pela primeira vez em 20 anos. Desde então, em dois Campeonatos Mundiais, obteve só a prata de Fabiana Murer no salto com vara no torneio de Pequim, em 2015. No mesmo ano, no Pan de Toronto, fez a pior campanha na competição em 44 anos.

Apesar da desconfiança, o resultado na Olimpíada, se não brilhante, foi positivo, com o ouro de Thiago Braz, 22, no salto com vara -com direito a recorde olímpico (6,03 m).

O último título nacional havia sido o de Maurren Maggi no salto em distância, em Pequim-2008. Entre os homens, o de Joaquim Cruz, nos 800 m em Los Angeles-1984.

Neste domingo (21), ainda haverá a maratona masculina.

Até a conclusão desta edição, neste sábado (20), além do pódio, o Brasil havia tido presença de atletas em seis finais: Wagner Domingos (lançamento do martelo), Darlan Romani (arremesso do peso), Altobelli Santos da Silva (3.000 m com obstáculos) e Geisa Arcanjo (arremesso do peso), além dos revezamentos masculinos 4 x 400 m e 4 x 100 m.

Na marcha atlética, Caio Bonfim foi o quarto na prova de 20 km, melhor já alcançado por um brasileiro. Ele ainda foi nono nos 50 km. Erica Sena, bronze no Mundial da modalidade deste ano, foi a sétima nos 20 km feminino.

Frustração foi Fabiana Murer, que não avançou à final do salto com vara.

Que esporte é esse? - Olimpíada - Folha de S.Paulo

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