O comandante Rolim Amaro, presidente da TAM, disse, neste sábado (12), em sua primeira entrevista após o acidente com o Fokker-100 da empresa, ocorrido na última quarta em São Paulo, ter certeza de que o buraco aberto na fuselagem do avião foi causado por uma explosão e descartou a hipótese de atentado.

Joel Silva/Folha Imagem

"Uma falha estrutural não causa o arremesso de um cinzeiro para o lado oposto do teto do avião. Uma falha estrutural não afeta todas as portas, algumas distantes 25 metros", disse Rolim. "Foi artefato de grande poder de detonação." O empresário Fernando Caldeira de Campos morreu após ser arremessado da aeronave.

A TAM decidiu contratar empresas de segurança para fazer a vistoria de suas aeronaves. O treinamento do pessoal de bordo também deve mudar.

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