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04/12/2009 - 11h49

Empresários tentam convencer Congresso dos EUA para luta climática

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da France Presse, em Washington

Um grupo de donos de grandes empresas tentou nesta quinta-feira (3) convencer o Congresso dos Estados Unidos de que a luta contra o aquecimento global é mais benéfica do que uma ameaça para a economia.

A quatro dias do início da reunião sobre o clima em Copenhague, os empresários defenderam os projetos apresentados ao Congresso para reduzir a emissão de gases do efeito estufa nos Estados Unidos, onde muitos políticos temem que os mesmos afetem o crescimento econômico do país.

Preston Chiaro, do grupo de mineração angloaustraliano Rio Tinto, explicou que a empresa está no processo de criar 1.500 empregos na Califórnia em uma usina de captação de CO2, que empregará 100 trabalhadores permanentes quando estiver em funcionamento.

"Pensamos que a falta de visibilidade que cerca os projetos de lei sobre mudanças climáticas prejudica este tipo de investimento", disse.

David Cote, presidente do grupo americano Honeywell (aeronáutica, equipamentos automáticos), destacou que a China "desenvolve ativamente produtos que consomem pouca energia".

"Estamos muito atrasados na criação de empregos neste campo", lamentou.

Muitos congressistas americanos são de regiões produtoras de carvão, fonte de energia muito poluente, responsável por 50% da energia elétrica nos Estados Unidos.

O presidente Barack Obama apresentará em Copenhague a promessa de reduzir em 17% as emissões de CO2 dos Estados Unidos até 2020 em comparação com os níveis de 2005. O Congresso deve se pronunciar sobre a meta no início de 2010.

Comentários dos leitores
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
A respeito de fundo para ajudar países pobres. É de se crer se derem condições de moradias dignas as pessoas já estarão ajudando em muito a preservação, principalmentese derem meios de susbsistencia, que possam usar combustível menos poluente e ou fonte renovavel (uso para queima, fogão, pobres de verdade de paises pobres não tem carro particular), geralmente recebem, se é quere cebem, são tratados pior que "muitas espécies de animais". O que pode preocupar é que 100 bilhões, é um bom dinheiro, mas que pode ser pouco se cair na mão de políticos, oportunistas, e picaretas de plantão existentes no mundo afora, pode virar mais muita fumaça, demagogia, mais contas e impostos para o trabalhador pagar..... Solução apenas para encher o bolso de meia dúzia, certamente já deve ter super poderosos preparados para embolsar a grana, papo de ajuda, filantropia, projetos... É preciso zelo, honestidade... 2 opiniões
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eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
Fazer dinheiro sem dinheiro e de quebra, enforcar a juros altos uma nação e suas riquezas naturais.
Os bancos produzem 1 trilhão em papel impresso em cima de papel emitido pelo governo, ficam com 10% logo de início, 100 bilhões, pegam essa porcaria que não existe e passa à frente resgatando em troca as riquezas naturais.
Um bando de safados colocou em risco a vida toda de um planeta por um papel impresso combinado com inteligência e falta de caráter.
9 opiniões
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Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
oi, caros leitores, toda vez que os gls, publicam essas falsas teorias, o que já foi provado pelo climagate, me vejo com a burrice atinge a todos, vejo hoje os ambientalistas, como foi na alemanha da segunda guerra, para não ofender, ou como os comunistas, a amazonia, é o futuro da agricultura e da pecuária, tem um indice de produtividade enorme, uma pecuária de ponta, e para nós obras nada, financiamento nada, por culpa do meio ambiente, a burocracia que nos obrigam, tudo isto é para entregar a amazonia aos gls americanos, ou seus exercitos, hoje não adianta ser homem, é melhor ser gls, e gritar na frente do palácio do planalto para proteger a floresta, mas fomos incentivados a vir aqui a produzir aqui, antes eramos pioneiros hoje somos bandidos, uma vergonha, a amazonia, precisa ser ocupada com urgencia, e ter ainda um limite de + 20% a ser desmatado, para que se configure como território nacional e se de condição de vida aos seus moradores, infelizmente a minoria vence, com berros e a força do dinheiro gls ianque, muito obrigado 6 opiniões
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