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22/12/2009 - 09h18

Índia diz que seus interesses saíram fortalecidos da COP-15

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da Efe, em Nova Déli

O governo indiano afirmou que o interesse da Índia foi "protegido e fortalecido" na Cúpula das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), que foi realizada em Copenhague, e elogiou o trabalho coordenado de suas autoridades, assim como as de China, África do Sul e Brasil.

'Nosso interesse nacional não só foi protegido, mas fortalecido", disse, em um comparecimento parlamentar, o ministro do Meio Ambiente indiano, Jairam Ramesh, em declarações citadas pela agência Ians.

Segundo Ramesh, o acordo alcançado em Copenhague não determina obrigações legalmente vinculativas, nem existe um mandato para um novo processo negociador no marco da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês).

A oposição indiana acusou o Governo, liderado pelo Partido do Congresso, de colocar em perigo a soberania do país com suas concessões à comunidade internacional em matéria de luta contra a mudança climática.

A Índia foi à COP-15 com a promessa de que reduziria entre 20% e 25% a intensidade de sua poluição em comparação com a produção total do país, mas sem aceitar que esse objetivo seja legalmente vinculativo diante dos demais países.

Após participar da COP-15, Ramesh comemorou hoje a coordenação mostrada por seu país com os líderes de Brasil, África do Sul e China (o chamado grupo BASIC) com vistas a fortalecer sua posição negociadora.

"Uma característica notável desta conferência é a forma como o grupo BASIC coordenou sua posição. Os ministros se reuniram muitas vezes durante a conferência. Índia e China trabalharam muito juntas", disse Ramesh.

Segundo o ministro, os BASIC tiveram êxito na hora de garantir que o Plano de Ação de Bali não fosse violado e que as negociações continuassem a partir do Protocolo de Kyoto, "apesar das tentativas implacáveis dos países desenvolvidos".

Comentários dos leitores
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
A respeito de fundo para ajudar países pobres. É de se crer se derem condições de moradias dignas as pessoas já estarão ajudando em muito a preservação, principalmentese derem meios de susbsistencia, que possam usar combustível menos poluente e ou fonte renovavel (uso para queima, fogão, pobres de verdade de paises pobres não tem carro particular), geralmente recebem, se é quere cebem, são tratados pior que "muitas espécies de animais". O que pode preocupar é que 100 bilhões, é um bom dinheiro, mas que pode ser pouco se cair na mão de políticos, oportunistas, e picaretas de plantão existentes no mundo afora, pode virar mais muita fumaça, demagogia, mais contas e impostos para o trabalhador pagar..... Solução apenas para encher o bolso de meia dúzia, certamente já deve ter super poderosos preparados para embolsar a grana, papo de ajuda, filantropia, projetos... É preciso zelo, honestidade... 2 opiniões
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eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
Fazer dinheiro sem dinheiro e de quebra, enforcar a juros altos uma nação e suas riquezas naturais.
Os bancos produzem 1 trilhão em papel impresso em cima de papel emitido pelo governo, ficam com 10% logo de início, 100 bilhões, pegam essa porcaria que não existe e passa à frente resgatando em troca as riquezas naturais.
Um bando de safados colocou em risco a vida toda de um planeta por um papel impresso combinado com inteligência e falta de caráter.
9 opiniões
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Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
oi, caros leitores, toda vez que os gls, publicam essas falsas teorias, o que já foi provado pelo climagate, me vejo com a burrice atinge a todos, vejo hoje os ambientalistas, como foi na alemanha da segunda guerra, para não ofender, ou como os comunistas, a amazonia, é o futuro da agricultura e da pecuária, tem um indice de produtividade enorme, uma pecuária de ponta, e para nós obras nada, financiamento nada, por culpa do meio ambiente, a burocracia que nos obrigam, tudo isto é para entregar a amazonia aos gls americanos, ou seus exercitos, hoje não adianta ser homem, é melhor ser gls, e gritar na frente do palácio do planalto para proteger a floresta, mas fomos incentivados a vir aqui a produzir aqui, antes eramos pioneiros hoje somos bandidos, uma vergonha, a amazonia, precisa ser ocupada com urgencia, e ter ainda um limite de + 20% a ser desmatado, para que se configure como território nacional e se de condição de vida aos seus moradores, infelizmente a minoria vence, com berros e a força do dinheiro gls ianque, muito obrigado 6 opiniões
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