Publicidade
Publicidade
19/11/2003
-
06h04
O jornal britânico "Daily Mirror" disse ter conseguido infiltrar um de seus repórteres como funcionário do Palácio de Buckingham durante dois meses.
O tablóide publica várias fotos do repórter Ryan Parry em áreas a que apenas funcionários de alta confiança teriam acesso. O jornal diz que as referências falsas dadas pelo repórter para a contratação nunca foram checadas, nem os seus pertences revistados quando ele entrava e saía do palácio.
Uma das fotografias mostra Parry supostamente no quarto reservado para o presidente americano, George W. Bush, e sua mulher, Laura, dias antes da chegada do presidente.
Segundo o repórter, que se disfarçou de servente, ele poderia até ter envenenado a rainha Elizabeth 2ª se quisesse, já que teria levado o seu café-da-manhã. "Se eu fosse um terrorista tentando matar a rainha ou o presidente George Bush, eu teria conseguido com uma facilidade incrível", afirmou o repórter no jornal.
Café
"De fato, hoje de manhã, eu estaria servindo o café-da-manhã para para memebros importantes do governo, inclusive o secretário de Estado, Colin Powell, e a assessora para Segurança Nacional, Condoleezza Rice."
Bush fez questão de se hospedar no Palácio de Buckingham e, para recebê-lo, teriam sido adotados procedimentos de segurança mais rígidos nos últimos dois meses, período em que o repórter diz ter trabalhado no palácio.
O presidente americano deverá passar a maior parte do tempo entre o palácio e o Parlamento britânico.
Londres organizou um esquema de segurança sem precedentes para a visita de Bush.
A Scotland Yard colocou um número extra de policiais de prontidão em portos e aeroportos e nos terminais de chegada dos trens do Eurostar que saem da França.
O custo do esquema de segurança é estimado em 5 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 25 milhões).
Leia mais
Palácio de Buckingham investiga "infiltração" de repórter
Jornal diz que infiltrou repórter no Palácio de Buckingham
da BBC, em LondresO jornal britânico "Daily Mirror" disse ter conseguido infiltrar um de seus repórteres como funcionário do Palácio de Buckingham durante dois meses.
O tablóide publica várias fotos do repórter Ryan Parry em áreas a que apenas funcionários de alta confiança teriam acesso. O jornal diz que as referências falsas dadas pelo repórter para a contratação nunca foram checadas, nem os seus pertences revistados quando ele entrava e saía do palácio.
Uma das fotografias mostra Parry supostamente no quarto reservado para o presidente americano, George W. Bush, e sua mulher, Laura, dias antes da chegada do presidente.
Segundo o repórter, que se disfarçou de servente, ele poderia até ter envenenado a rainha Elizabeth 2ª se quisesse, já que teria levado o seu café-da-manhã. "Se eu fosse um terrorista tentando matar a rainha ou o presidente George Bush, eu teria conseguido com uma facilidade incrível", afirmou o repórter no jornal.
Café
"De fato, hoje de manhã, eu estaria servindo o café-da-manhã para para memebros importantes do governo, inclusive o secretário de Estado, Colin Powell, e a assessora para Segurança Nacional, Condoleezza Rice."
Bush fez questão de se hospedar no Palácio de Buckingham e, para recebê-lo, teriam sido adotados procedimentos de segurança mais rígidos nos últimos dois meses, período em que o repórter diz ter trabalhado no palácio.
O presidente americano deverá passar a maior parte do tempo entre o palácio e o Parlamento britânico.
Londres organizou um esquema de segurança sem precedentes para a visita de Bush.
A Scotland Yard colocou um número extra de policiais de prontidão em portos e aeroportos e nos terminais de chegada dos trens do Eurostar que saem da França.
O custo do esquema de segurança é estimado em 5 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 25 milhões).
Leia mais
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice