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19/04/2004
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10h32
O assassinato do novo líder do grupo extremista islâmico Hamas, Abdel Aziz al Rantisi, por Israel, gerou críticas em vários jornais europeus. O francês "Libération" disse que o ato viola a lei internacional e diz que a solução para o problema "não poderia ser apenas militar".
O jornal alemão "Süddeutsche Zeitung" diz que o assassinato é um exemplo da "maneira irresponsável com que o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, usa seu poder" e diz acreditar que a confiança de Israel cresceu porque o Hamas não respondeu com nenhum ataque suicida à morte de seu líder espiritual há poucas semanas.
O jornal suíço "Le Temps" diz que o ocorrido reflete a recusa de Israel em aceitar os palestinos "como um povo".
Por estarem marginalizados por causa da guerra contra o terror, segundo o jornal, eles teriam sido transformados em "uma nação de 3,5 milhões de fantasmas".
Imprensa internacional critica assassinato de líder do Hamas
da BBC, em LondresO assassinato do novo líder do grupo extremista islâmico Hamas, Abdel Aziz al Rantisi, por Israel, gerou críticas em vários jornais europeus. O francês "Libération" disse que o ato viola a lei internacional e diz que a solução para o problema "não poderia ser apenas militar".
O jornal alemão "Süddeutsche Zeitung" diz que o assassinato é um exemplo da "maneira irresponsável com que o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, usa seu poder" e diz acreditar que a confiança de Israel cresceu porque o Hamas não respondeu com nenhum ataque suicida à morte de seu líder espiritual há poucas semanas.
O jornal suíço "Le Temps" diz que o ocorrido reflete a recusa de Israel em aceitar os palestinos "como um povo".
Por estarem marginalizados por causa da guerra contra o terror, segundo o jornal, eles teriam sido transformados em "uma nação de 3,5 milhões de fantasmas".
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