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19/07/2004
-
14h25
Uma lenda urbana que se alastrou rapidamente por Lagos, capital comercial da Nigéria, fez com que usuários de telefones celulares no país adotassem o hábito de checar quem está ligando antes de atender a uma chamada.
De acordo com a nova lenda, quem atender às ligações de determinados "números assassinos" vai morrer imediatamente.
Sola Odunfa, correspondente da BBC em Lagos, diz que especialistas e operadoras de telefones celulares têm tentado tranqüilizar o público pela mídia, dizendo que as ligações não podem provocar mortes.
Uma lista de supostos "números assassinos" está em circulação, mas não há dados oficiais sobre mortes. Segundo Odunfa, em um país supersticioso como a Nigéria, lendas urbanas infundadas são comuns.
O correspondente da BBC afirma que a nova lenda apresenta semelhanças com uma outra, que circulou há vários anos, de que um aperto de mão poderia causar o desaparecimento de órgãos sexuais.
A lenda urbana se transformou em tragédia quando grupos de pessoas atacaram os acusados de fazer órgãos desaparecer.
Lenda urbana de telefonemas mortais assusta nigerianos
da BBC BrasilUma lenda urbana que se alastrou rapidamente por Lagos, capital comercial da Nigéria, fez com que usuários de telefones celulares no país adotassem o hábito de checar quem está ligando antes de atender a uma chamada.
De acordo com a nova lenda, quem atender às ligações de determinados "números assassinos" vai morrer imediatamente.
Sola Odunfa, correspondente da BBC em Lagos, diz que especialistas e operadoras de telefones celulares têm tentado tranqüilizar o público pela mídia, dizendo que as ligações não podem provocar mortes.
Uma lista de supostos "números assassinos" está em circulação, mas não há dados oficiais sobre mortes. Segundo Odunfa, em um país supersticioso como a Nigéria, lendas urbanas infundadas são comuns.
O correspondente da BBC afirma que a nova lenda apresenta semelhanças com uma outra, que circulou há vários anos, de que um aperto de mão poderia causar o desaparecimento de órgãos sexuais.
A lenda urbana se transformou em tragédia quando grupos de pessoas atacaram os acusados de fazer órgãos desaparecer.
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