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06/09/2004
-
12h14
Cientistas detectaram resíduos nucleares do acidente de Tchernobil no solo britânico e em amostras de colheitas do país. O acidente ocorreu em 1986.
Os especialistas descobriram também resíduos de testes nucleares feitos pelo Exército americano no deserto de Nevada em 1952 e 1953.
Foram detectados ainda no Reino Unido detritos nucleares dos testes feitos no atol de Bikini, no Oceano Pacífico, em 1946.
Segundo Keith Goulding, do Instituto de Pesquisa de Rothamstead, no Reino Unido, os resíduos nucleares presentes no solo britânico são, no entanto, insignificantes.
Testes
No experimento, os pesquisadores fizeram uso de espectrômetros, instrumentos que permitem medir os componentes de uma onda radioativa.
Através dos testes, eles puderam medir a quantidade de plutônio, rádio e césio presentes nas amostras.
Em seguida, compararam o montante destas substâncias às presentes nas amostras de resíduos dos acidente de Tchernobil e dos testes nucleares americanos.
Os experimentos, que estão sendo realizados pelo Instituto de Pesquisa de Rothamstead e pela Universidade de Southampton visam ainda estudar padrões na poluição e no aquecimento global.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o acidente em Tchernobil
Resíduos de Tchernobil são achados no Reino Unido
da BBC BrasilCientistas detectaram resíduos nucleares do acidente de Tchernobil no solo britânico e em amostras de colheitas do país. O acidente ocorreu em 1986.
Os especialistas descobriram também resíduos de testes nucleares feitos pelo Exército americano no deserto de Nevada em 1952 e 1953.
Foram detectados ainda no Reino Unido detritos nucleares dos testes feitos no atol de Bikini, no Oceano Pacífico, em 1946.
Segundo Keith Goulding, do Instituto de Pesquisa de Rothamstead, no Reino Unido, os resíduos nucleares presentes no solo britânico são, no entanto, insignificantes.
Testes
No experimento, os pesquisadores fizeram uso de espectrômetros, instrumentos que permitem medir os componentes de uma onda radioativa.
Através dos testes, eles puderam medir a quantidade de plutônio, rádio e césio presentes nas amostras.
Em seguida, compararam o montante destas substâncias às presentes nas amostras de resíduos dos acidente de Tchernobil e dos testes nucleares americanos.
Os experimentos, que estão sendo realizados pelo Instituto de Pesquisa de Rothamstead e pela Universidade de Southampton visam ainda estudar padrões na poluição e no aquecimento global.
Especial
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