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27/12/2004
-
09h43
Os jornais "The Independent" e "The Times", do Reino Unido, publicam estimativas da seguradora Swiss Re de que os desastres naturais ocorridos em 2004 trouxeram prejuízos recordes a companhias de seguro no mundo todo, isso já sem contar o maremoto que atingiu a Ásia no domingo.
Segundo a empresa, as perdas causadas por desastres naturais como os furacões nos Estados Unidos e os tufões no Japão, por exemplo, chegaram a mais de US$ 100 bilhões e cerca de 21 mil pessoas morreram nessas catástrofes, também sem considerar o mais recente maremoto.
Segundo a Swiss Re, cerca de 95% dos pedidos de pagamento de seguro em 2004 ocorreram devido a catástrofes naturais. E especialistas ouvidos pelos jornais sugerem que essas quantias podem acirrar o debate sobre mudanças climáticas.
"O que esses números não revelam é o impacto desproporcional que as mudanças climáticas têm em populações pobres, que não podem pagar seguro e que não são as grandes responsáveis pelos problemas climáticos do mundo", disse ao "The Independent" o diretor da ONG Amigos da Terra.
De acordo com empresas de seguro ouvidas pelo "The Times", as perdas econômicas devido aos maremotos na Ásia podem demorar meses ou até anos para serem calculadas.
Especial
Confira a especial sobre a tragédia na Ásia
Desastres naturais causam prejuízo recorde a seguradoras, dizem jornais
da BBC BrasilOs jornais "The Independent" e "The Times", do Reino Unido, publicam estimativas da seguradora Swiss Re de que os desastres naturais ocorridos em 2004 trouxeram prejuízos recordes a companhias de seguro no mundo todo, isso já sem contar o maremoto que atingiu a Ásia no domingo.
Segundo a empresa, as perdas causadas por desastres naturais como os furacões nos Estados Unidos e os tufões no Japão, por exemplo, chegaram a mais de US$ 100 bilhões e cerca de 21 mil pessoas morreram nessas catástrofes, também sem considerar o mais recente maremoto.
Segundo a Swiss Re, cerca de 95% dos pedidos de pagamento de seguro em 2004 ocorreram devido a catástrofes naturais. E especialistas ouvidos pelos jornais sugerem que essas quantias podem acirrar o debate sobre mudanças climáticas.
"O que esses números não revelam é o impacto desproporcional que as mudanças climáticas têm em populações pobres, que não podem pagar seguro e que não são as grandes responsáveis pelos problemas climáticos do mundo", disse ao "The Independent" o diretor da ONG Amigos da Terra.
De acordo com empresas de seguro ouvidas pelo "The Times", as perdas econômicas devido aos maremotos na Ásia podem demorar meses ou até anos para serem calculadas.
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