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07/01/2005
-
10h23
Pessoas que carregam maior quantidade de um gene chamado CCL3L1 estão menos propensas a ser infectadas pelo vírus HIV ou a desenvolver Aids.
A conclusão é de um estudo feito pelo INADC (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Contagiosas), ligado ao Departamento de Saúde dos Estados Unidos.
Os pesquisadores constataram ainda que pessoas de diferentes origens geográficas apresentam maior ou menor quantidade do gene CCL3L1.
Eles analisaram amostras de sangue de 4,3 mil pessoas infectadas e não infectadas pelo vírus HIV.
Foi observado que os americanos de origem africana tinham, em média, quatro cópias do CCL3L1. Os americanos de origem hispânica tinham três, e os de origem européia, duas.
Tratamento
Os cientistas acreditam que essa descoberta possa levar ao desenvolvimento de testes para identificar quem tem maior ou menor suscetibilidade ao HIV/Aids.
Dessa forma, os médicos poderiam adaptar os tratamentos dos pacientes.
"O risco individual de contrair HIV e experimentar uma progressão rápida da doença não é uniforme entre as populações", disse Anthony S. Fauci, diretor do INADC.
"Esse importante estudo identifica fatores genéticos em grupos específicos que podem mitigar ou aumentar a suscetibilidade para infecção e o princípio da doença."
Fauci ressaltou ainda que as constatações do estudo mostram como as pessoas de diferentes origens evoluiram com sistemas imunológicos distintos.
O gene CCL3L1 é uma proteína potente que bloqueia o HIV interagindo com a CCR5, a proteína que o vírus usa para entrar nas células.
O estudo foi publicado na revista especializada online "Science Express", ligada à "Science".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o vírus HIV
Gene determina propensão ao contágio pelo HIV, diz estudo
da BBC BrasilPessoas que carregam maior quantidade de um gene chamado CCL3L1 estão menos propensas a ser infectadas pelo vírus HIV ou a desenvolver Aids.
A conclusão é de um estudo feito pelo INADC (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Contagiosas), ligado ao Departamento de Saúde dos Estados Unidos.
Os pesquisadores constataram ainda que pessoas de diferentes origens geográficas apresentam maior ou menor quantidade do gene CCL3L1.
Eles analisaram amostras de sangue de 4,3 mil pessoas infectadas e não infectadas pelo vírus HIV.
Foi observado que os americanos de origem africana tinham, em média, quatro cópias do CCL3L1. Os americanos de origem hispânica tinham três, e os de origem européia, duas.
Tratamento
Os cientistas acreditam que essa descoberta possa levar ao desenvolvimento de testes para identificar quem tem maior ou menor suscetibilidade ao HIV/Aids.
Dessa forma, os médicos poderiam adaptar os tratamentos dos pacientes.
"O risco individual de contrair HIV e experimentar uma progressão rápida da doença não é uniforme entre as populações", disse Anthony S. Fauci, diretor do INADC.
"Esse importante estudo identifica fatores genéticos em grupos específicos que podem mitigar ou aumentar a suscetibilidade para infecção e o princípio da doença."
Fauci ressaltou ainda que as constatações do estudo mostram como as pessoas de diferentes origens evoluiram com sistemas imunológicos distintos.
O gene CCL3L1 é uma proteína potente que bloqueia o HIV interagindo com a CCR5, a proteína que o vírus usa para entrar nas células.
O estudo foi publicado na revista especializada online "Science Express", ligada à "Science".
Especial
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