Publicidade
Publicidade
02/03/2005
-
20h28
da BBC Brasil, em Paysandú, Uruguai
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira no Uruguai que a reforma ministerial será feita sem pressão.
"Acho que a reforma será produtiva para o governo, será produtiva para a sociedade brasileira, mas vamos fazê-la sem nenhuma pressão, sem nenhuma pressa, porque eu acho que as coisas estão indo bem", disse o presidente, durante rápida entrevista em Paysandú, cerca de 400 km de Montevidéu, no Uruguai.
Segundo ele, ainda não existe data para anunciar as mudanças em seu ministério.
"Todo mundo sabe que eu preciso começar a pensar nisso agora. Agora que acabaram as eleições na Câmara e no Senado, eu vou começar a pensar nisso. Não tenho um dia preciso para anunciar (a reforma). Eu estou tranqüilo. Pode ser qualquer dia. Só não posso dizer que pode ser hoje, porque não estou no Brasil. Mas nós vamos fazer com tranqüilidade. Não há nenhum problema", disse Lula.
'Sem farra'
O presidente deu essa entrevista depois de participar da inauguração da ampliação de uma fábrica de malte da Ambev, em Paysandú.
O presidente afirmou ainda que o crescimento de 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2004, anunciado pelo IBGE na terça-feira, não pode ser interpretado como um sinal de que está tudo resolvido.
"São dados extremamente importantes que nos obrigam a agir com muito mais responsabilidade, muito mais seriedade. Não podemos achar que está tudo resolvido e fazermos uma farra. Temos que trabalhar duro para que a gente possa fazer a economia brasileira continuar a crescer", disse.
Os repórteres perguntaram ainda ao presidente sobre a repercussão do discurso dele na semana passada, quando ele deu a entender que teria encoberto corrupção no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Lula se recusou a comentar a repercussão, e se limitou a dizer o seguinte:
"Um dia eu vou perguntar para a imprensa o que ela acha da repercussão que foi dada ao assunto."
Reforma ministerial será feita sem pressão, diz Lula
DIEGO TOLEDOda BBC Brasil, em Paysandú, Uruguai
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira no Uruguai que a reforma ministerial será feita sem pressão.
"Acho que a reforma será produtiva para o governo, será produtiva para a sociedade brasileira, mas vamos fazê-la sem nenhuma pressão, sem nenhuma pressa, porque eu acho que as coisas estão indo bem", disse o presidente, durante rápida entrevista em Paysandú, cerca de 400 km de Montevidéu, no Uruguai.
Segundo ele, ainda não existe data para anunciar as mudanças em seu ministério.
"Todo mundo sabe que eu preciso começar a pensar nisso agora. Agora que acabaram as eleições na Câmara e no Senado, eu vou começar a pensar nisso. Não tenho um dia preciso para anunciar (a reforma). Eu estou tranqüilo. Pode ser qualquer dia. Só não posso dizer que pode ser hoje, porque não estou no Brasil. Mas nós vamos fazer com tranqüilidade. Não há nenhum problema", disse Lula.
'Sem farra'
O presidente deu essa entrevista depois de participar da inauguração da ampliação de uma fábrica de malte da Ambev, em Paysandú.
O presidente afirmou ainda que o crescimento de 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2004, anunciado pelo IBGE na terça-feira, não pode ser interpretado como um sinal de que está tudo resolvido.
"São dados extremamente importantes que nos obrigam a agir com muito mais responsabilidade, muito mais seriedade. Não podemos achar que está tudo resolvido e fazermos uma farra. Temos que trabalhar duro para que a gente possa fazer a economia brasileira continuar a crescer", disse.
Os repórteres perguntaram ainda ao presidente sobre a repercussão do discurso dele na semana passada, quando ele deu a entender que teria encoberto corrupção no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Lula se recusou a comentar a repercussão, e se limitou a dizer o seguinte:
"Um dia eu vou perguntar para a imprensa o que ela acha da repercussão que foi dada ao assunto."
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice