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03/04/2005
-
11h09
da BBC Brasil, em Roma
"Vim aqui porque acho que ele é uma pessoa que vai fazer muita falta". Foi assim que a funcionária pública brasileira Áurea Clinch explicou sua presença entre as mais de 25 mil pessoas que neste sábado esperavam notícias sobre a saúde do papa Joao Paulo 2º na praça de São Pedro, em Roma.
Embora diga que não é uma católica praticante, ela afirma que admira muito o pontífice porque "ele reza pelos problemas do mundo".
Clinch, que trabalha na embaixada brasileira na Tunísia, havia programado sua viagem para visitar a capital italiana bastante tempo antes da saúde do papa piorar, mas ela conta que soube da sua situação e decidiu prestar a homenagem.
Vestindo uma camisa da Seleção brasileira, o motorista Júlio César Fernandez também decidiu ir à praça São Pedro depois de saber que a saúde de João Paulo 2º havia piorado.
"Estive aqui ontem (sexta-feira) e não estava sabendo da gravidade (da situação); depois vi pelos jornais e resolvi voltar para prestar uma nova homenagem."
Seminaristas
Muitos padres e seminaristas brasileiros também foram ao Vaticano.
Carlos Rodrigues é padre da arquidiocese de Palmas (TO) e está morando em Roma para estudar teologia. Ele foi com um grupo de oito seminaristas para a praça.
"Estamos rezando e esperando as notícias. É o que nos resta fazer."
O grupo chegou às 10h na praça e perto das 19h ainda esperava pelo boletim médico, que acabou atrasando.
O boletim confirmou que as condições do pontífice continuavam "muito sérias" e que ele desenvolveu uma "febre alta no final da manhã".
Apesar disso, diz que João Paulo 2º havia respondido quando entrou em contato com seus familiares.
Brasileiros prestam homenagem ao papa no Vaticano
EDSON PORTOda BBC Brasil, em Roma
"Vim aqui porque acho que ele é uma pessoa que vai fazer muita falta". Foi assim que a funcionária pública brasileira Áurea Clinch explicou sua presença entre as mais de 25 mil pessoas que neste sábado esperavam notícias sobre a saúde do papa Joao Paulo 2º na praça de São Pedro, em Roma.
Embora diga que não é uma católica praticante, ela afirma que admira muito o pontífice porque "ele reza pelos problemas do mundo".
Clinch, que trabalha na embaixada brasileira na Tunísia, havia programado sua viagem para visitar a capital italiana bastante tempo antes da saúde do papa piorar, mas ela conta que soube da sua situação e decidiu prestar a homenagem.
Vestindo uma camisa da Seleção brasileira, o motorista Júlio César Fernandez também decidiu ir à praça São Pedro depois de saber que a saúde de João Paulo 2º havia piorado.
"Estive aqui ontem (sexta-feira) e não estava sabendo da gravidade (da situação); depois vi pelos jornais e resolvi voltar para prestar uma nova homenagem."
Seminaristas
Muitos padres e seminaristas brasileiros também foram ao Vaticano.
Carlos Rodrigues é padre da arquidiocese de Palmas (TO) e está morando em Roma para estudar teologia. Ele foi com um grupo de oito seminaristas para a praça.
"Estamos rezando e esperando as notícias. É o que nos resta fazer."
O grupo chegou às 10h na praça e perto das 19h ainda esperava pelo boletim médico, que acabou atrasando.
O boletim confirmou que as condições do pontífice continuavam "muito sérias" e que ele desenvolveu uma "febre alta no final da manhã".
Apesar disso, diz que João Paulo 2º havia respondido quando entrou em contato com seus familiares.
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