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06/04/2005
-
07h58
O jornal americano "The New York Times" destaca a preocupação dos Estados Unidos com o "pouco tempo" que o Vaticano teve para montar um bom esquema de segurança para o funeral do papa, nesta sexta-feira (8).
A expectativa é que líderes de 200 países cheguem a Roma nos próximos dias, complicando ainda mais a situação na cidade, que já está tentando acomodar quase 2 milhões de peregrinos.
"Apesar da longa doença do papa, o governo italiano e o Vaticano não se comunicaram e estão improvisando a segurança", diz o jornal.
O "New York Times" lembra, no entanto, que um avião da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) vai patrulhar os céus de Roma durante o funeral e que o espaço aéreo da cidade vai permanecer fechado para demais aeronaves.
Além disso, mísseis antiaéreos das forças italianas vão estar de prontidão. E, em terra, a segurança será feita por 6.500 homens, além de policiais à paisana e bombeiros.
Polêmica na Polônia
Na Polónia, terra natal do papa, a decisão do ex-presidente Lech Walesa de não ir ao funeral no Vaticano está levantando polêmica.
O jornal "Trybuna" cita uma frase proferida por João Paulo 2º em sua terceira visita ao país, já como papa: "Solidariedade significa dividir uma responsabilidade".
O texto do jornal afirma que, ao se recusar a acompanhar o presidente Alexander Kwasniewski a Roma, Lech Walesa mostra que "está mergulhado em ódio e que se esqueceu dos ensinamentos do pontífice".
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Segurança "improvisada" no Vaticano preocupa EUA, diz "NYT"
da BBCO jornal americano "The New York Times" destaca a preocupação dos Estados Unidos com o "pouco tempo" que o Vaticano teve para montar um bom esquema de segurança para o funeral do papa, nesta sexta-feira (8).
A expectativa é que líderes de 200 países cheguem a Roma nos próximos dias, complicando ainda mais a situação na cidade, que já está tentando acomodar quase 2 milhões de peregrinos.
"Apesar da longa doença do papa, o governo italiano e o Vaticano não se comunicaram e estão improvisando a segurança", diz o jornal.
O "New York Times" lembra, no entanto, que um avião da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) vai patrulhar os céus de Roma durante o funeral e que o espaço aéreo da cidade vai permanecer fechado para demais aeronaves.
Além disso, mísseis antiaéreos das forças italianas vão estar de prontidão. E, em terra, a segurança será feita por 6.500 homens, além de policiais à paisana e bombeiros.
Polêmica na Polônia
Na Polónia, terra natal do papa, a decisão do ex-presidente Lech Walesa de não ir ao funeral no Vaticano está levantando polêmica.
O jornal "Trybuna" cita uma frase proferida por João Paulo 2º em sua terceira visita ao país, já como papa: "Solidariedade significa dividir uma responsabilidade".
O texto do jornal afirma que, ao se recusar a acompanhar o presidente Alexander Kwasniewski a Roma, Lech Walesa mostra que "está mergulhado em ódio e que se esqueceu dos ensinamentos do pontífice".
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