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02/08/2005
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16h19
O primeiro-ministro britânico Tony Blair ligou nesta terça-feira para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para expressar seu pesar em relação à morte do eletricista brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado pela polícia londrina no dia 22 de julho.
Um comunicado do Palácio do Planalto diz que Blair disse a Lula "que o país está passando por momentos difíceis em decorrência dos atos terroristas".
O presidente brasileiro, ainda segundo a nota do governo, agradeceu a atitude de Blair, mas ressaltou que é preciso evitar situações semelhantes, em que pessoas inocentes são mortas pela polícia.
No telefonema, que durou 10 minutos, o primeiro-ministro britânico também informou que uma comissão independente está investigando as circunstâncias da morte de Jean Charles de Menezes.
No início da semana passada, o primeiro-ministro britânico também já tinha dito "lamentar profundamente" a morte do eletricista brasileiro e pediu desculpas pelo ato, apesar de ressaltar que "a polícia estava fazendo seu trabalho em condições difíceis" e merecia apoio.
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Blair expressa pesar a Lula por morte de brasileiro
da BBC Brasil, em LondresO primeiro-ministro britânico Tony Blair ligou nesta terça-feira para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para expressar seu pesar em relação à morte do eletricista brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado pela polícia londrina no dia 22 de julho.
Um comunicado do Palácio do Planalto diz que Blair disse a Lula "que o país está passando por momentos difíceis em decorrência dos atos terroristas".
O presidente brasileiro, ainda segundo a nota do governo, agradeceu a atitude de Blair, mas ressaltou que é preciso evitar situações semelhantes, em que pessoas inocentes são mortas pela polícia.
No telefonema, que durou 10 minutos, o primeiro-ministro britânico também informou que uma comissão independente está investigando as circunstâncias da morte de Jean Charles de Menezes.
No início da semana passada, o primeiro-ministro britânico também já tinha dito "lamentar profundamente" a morte do eletricista brasileiro e pediu desculpas pelo ato, apesar de ressaltar que "a polícia estava fazendo seu trabalho em condições difíceis" e merecia apoio.
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