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21/09/2005
-
07h31
Segundo o jornal americano "The New York Times", o sistema de diques de Nova Orleans não era estável o suficiente para enfrentar grandes quantidades de água.
"As barreiras de concreto instaladas nas últimas décadas foram construídas de uma maneira que as deixavam potencialmente instáveis em enchentes", afirmam documentos obtidos pelo The New York Times.
Durante a passagem do furacão Katrina, essas barreiras ficaram destruídas em diversos locais.
De acordo com autoridades locais ouvidas pelo jornal, como resultado de problemas com o Orçamento federal, a habilidade das barreiras em agüentar a força de uma corrente de água nunca havia sido testada.
"O furacão Katrina foi o primeiro teste sério desse sistema de diques, e ele não aguentou", disse o engenheiro-chefe Stevan Spencer.
O "Washington Post" cita modelos de computador criados por cientistas e engenheiros do Centro de Furacão da Louisiana State University que concluíram que a quantidade de água gerada pela tempestade causada pelo Katrina não chegou nem perto de cobrir as barreiras.
"Isso significa que o modelo desses diques era errado e que a construção foi inadequada, causando as falhas que provocaram inundações em grande parte da cidade."
Sistema de diques de Nova Orleans tinha falhas, diz "The New York Times"
da BBC BrasilSegundo o jornal americano "The New York Times", o sistema de diques de Nova Orleans não era estável o suficiente para enfrentar grandes quantidades de água.
"As barreiras de concreto instaladas nas últimas décadas foram construídas de uma maneira que as deixavam potencialmente instáveis em enchentes", afirmam documentos obtidos pelo The New York Times.
Durante a passagem do furacão Katrina, essas barreiras ficaram destruídas em diversos locais.
De acordo com autoridades locais ouvidas pelo jornal, como resultado de problemas com o Orçamento federal, a habilidade das barreiras em agüentar a força de uma corrente de água nunca havia sido testada.
"O furacão Katrina foi o primeiro teste sério desse sistema de diques, e ele não aguentou", disse o engenheiro-chefe Stevan Spencer.
O "Washington Post" cita modelos de computador criados por cientistas e engenheiros do Centro de Furacão da Louisiana State University que concluíram que a quantidade de água gerada pela tempestade causada pelo Katrina não chegou nem perto de cobrir as barreiras.
"Isso significa que o modelo desses diques era errado e que a construção foi inadequada, causando as falhas que provocaram inundações em grande parte da cidade."
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