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24/10/2005
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10h38
A vitória do "não" no referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo no Brasil é destaque nesta segunda-feira em vários jornais do mundo.
O "The Washington Post" lembrou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apoiou o "sim" e que, em setembro, o voto a favor da proibição da comercialização de armas de fogo parecia estar à frente das pesquisas.
Mas, segundo o jornal americano, os partidários da proibição afirmaram que o apoio de Lula ao "sim" pode ter, indiretamente, prejudicado a campanha, pois, segundo eles, partes do eleitorado podem ter votado pelo "não" em uma espécie de protesto contra o governo.
O "The New York Times", por sua vez, afirma que as dúvidas sobre a eficiência e a honestidade da polícia também podem ter contribuído para a diminuição do apoio à proibição.
O jornal americano afirmou que, apesar do Congresso ter aprovado a legislação de controle de armas há dois anos e a taxa de homicídios ter caído em 8%, o governo não conseguiu implantar outras medidas para aumentar a segurança pública e conseguir mais apoio popular para a proibição.
Para o jornal espanhol "El País" a pergunta do referendo foi confusa, contando o caso de um eleitor do Rio de Janeiro que afirmava que iria votar no "não" porque queria "menos armas por aí".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o presidente Lula
Leia a cobertura completa sobre o referendo
Apoio de Lula pode ter prejudicado campanha pelo "sim", diz jornal
da BBC BrasilA vitória do "não" no referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo no Brasil é destaque nesta segunda-feira em vários jornais do mundo.
O "The Washington Post" lembrou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apoiou o "sim" e que, em setembro, o voto a favor da proibição da comercialização de armas de fogo parecia estar à frente das pesquisas.
Mas, segundo o jornal americano, os partidários da proibição afirmaram que o apoio de Lula ao "sim" pode ter, indiretamente, prejudicado a campanha, pois, segundo eles, partes do eleitorado podem ter votado pelo "não" em uma espécie de protesto contra o governo.
O "The New York Times", por sua vez, afirma que as dúvidas sobre a eficiência e a honestidade da polícia também podem ter contribuído para a diminuição do apoio à proibição.
O jornal americano afirmou que, apesar do Congresso ter aprovado a legislação de controle de armas há dois anos e a taxa de homicídios ter caído em 8%, o governo não conseguiu implantar outras medidas para aumentar a segurança pública e conseguir mais apoio popular para a proibição.
Para o jornal espanhol "El País" a pergunta do referendo foi confusa, contando o caso de um eleitor do Rio de Janeiro que afirmava que iria votar no "não" porque queria "menos armas por aí".
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