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12/01/2006
-
15h35
A Scotland Yard, a polícia de Londres, negou nesta quinta-feira que tenha feito um inquérito interno sobre a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, conforme foi divulgado pelo jornal britânico "Evening Standard" em sua última edição.
De acordo com o diário, esse inquérito interno teria inocentado os dois policiais britânicos que atiraram no brasileiro.
"Não conduzimos um inquérito sobre as ações dos policiais em 22 de julho de 2005", disse a Scotland Yard em um comunicado.
"Esse inquérito está sendo conduzido pela Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, na sigla em inglês) e não pela polícia metropolitana."
Erro de identidade
O "Evening Standard" diz ter tido acesso às conclusões contidas num relatório do suposto inquérito.
"O inquérito concluiu que eles (os policiais) seguiram corretamente as instruções da polêmica política do atirar para matar ao lidar com suicidas", diz o jornal.
"O inquérito interno conclui que esse foi um caso trágico de erro de identidade."
Dois policiais dispararam sete tiros na cabeça de Jean Charles e um no ombro, no dia 22 de julho do ano passado.
Eles teriam confundido Jean Charles com um suspeito de participar da tentativa de atentado a bomba em Londres no dia 21 de julho.
Especial
Leia cobertura completa sobre os ataques em Londres
Leia o que já foi publicado sobre Jean Charles de Menezes
Polícia nega ter inocentado agentes do caso Jean
da BBC BrasilA Scotland Yard, a polícia de Londres, negou nesta quinta-feira que tenha feito um inquérito interno sobre a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, conforme foi divulgado pelo jornal britânico "Evening Standard" em sua última edição.
De acordo com o diário, esse inquérito interno teria inocentado os dois policiais britânicos que atiraram no brasileiro.
"Não conduzimos um inquérito sobre as ações dos policiais em 22 de julho de 2005", disse a Scotland Yard em um comunicado.
"Esse inquérito está sendo conduzido pela Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, na sigla em inglês) e não pela polícia metropolitana."
Erro de identidade
O "Evening Standard" diz ter tido acesso às conclusões contidas num relatório do suposto inquérito.
"O inquérito concluiu que eles (os policiais) seguiram corretamente as instruções da polêmica política do atirar para matar ao lidar com suicidas", diz o jornal.
"O inquérito interno conclui que esse foi um caso trágico de erro de identidade."
Dois policiais dispararam sete tiros na cabeça de Jean Charles e um no ombro, no dia 22 de julho do ano passado.
Eles teriam confundido Jean Charles com um suspeito de participar da tentativa de atentado a bomba em Londres no dia 21 de julho.
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