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13/01/2006
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09h56
Um levantamento do Fórum Econômico Mundial indica que mais empresários acreditam que a Aids irá causar efeitos negativos no Brasil do que no exterior.
Das 212 empresas brasileiras consultadas para o relatório sobre a resposta do setor privado ao HIV, 48% responderam que esperam um impacto negativo da doença nos próximos cinco anos, enquanto a média global é de 46%.
Menos da metade das empresas consultadas no Brasil, 92, têm uma política formal ou informal que trata de HIV/Aids no local de trabalho.
E entre elas, o otimismo é grande com relação à sua capacidade de lidar com o problema: 70% dos executivos nas empresas que têm uma política de HIV/Aids se dizem confiantes em sua capacidade de enfrentar o impacto, sendo que 54% estão muito confiantes.
Mais confiantes
As empresas que já têm uma política são as que se mostram mais confiantes em enfrentar o desafio, independentemente da região, do tamanho das empresas e do país e da prevalência de HIV.
Mesmo assim, as empresas brasileiras estão bem acima da média de confiança, que ficou em 60% globalmente, e acima da média regional, de 56% na América Latina.
Entre os países com o mesmo nível de prevalência do vírus (menos de 1%), o Brasil é um dos mais otimistas. Mesmo que os outros países com o mesmo nível de prevalência sejam países com alto poder aquisitivo, a média das empresas que não estão confiantes em suas atuais políticas para lidar com o impacto da Aids é de 15%, contra 11% entre as empresas brasileiras.
Das 92 empresas brasileiras que têm uma política para Aids (54% do total), somente 15% o fazem formalmente. Mas quatro em cada dez distribuem preservativos e 47% proporcionam testes anônimos e gratuitos.
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Especial
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Empresas brasileiras são as que mais temem efeitos da Aids
da BBC BrasilUm levantamento do Fórum Econômico Mundial indica que mais empresários acreditam que a Aids irá causar efeitos negativos no Brasil do que no exterior.
Das 212 empresas brasileiras consultadas para o relatório sobre a resposta do setor privado ao HIV, 48% responderam que esperam um impacto negativo da doença nos próximos cinco anos, enquanto a média global é de 46%.
Menos da metade das empresas consultadas no Brasil, 92, têm uma política formal ou informal que trata de HIV/Aids no local de trabalho.
E entre elas, o otimismo é grande com relação à sua capacidade de lidar com o problema: 70% dos executivos nas empresas que têm uma política de HIV/Aids se dizem confiantes em sua capacidade de enfrentar o impacto, sendo que 54% estão muito confiantes.
Mais confiantes
As empresas que já têm uma política são as que se mostram mais confiantes em enfrentar o desafio, independentemente da região, do tamanho das empresas e do país e da prevalência de HIV.
Mesmo assim, as empresas brasileiras estão bem acima da média de confiança, que ficou em 60% globalmente, e acima da média regional, de 56% na América Latina.
Entre os países com o mesmo nível de prevalência do vírus (menos de 1%), o Brasil é um dos mais otimistas. Mesmo que os outros países com o mesmo nível de prevalência sejam países com alto poder aquisitivo, a média das empresas que não estão confiantes em suas atuais políticas para lidar com o impacto da Aids é de 15%, contra 11% entre as empresas brasileiras.
Das 92 empresas brasileiras que têm uma política para Aids (54% do total), somente 15% o fazem formalmente. Mas quatro em cada dez distribuem preservativos e 47% proporcionam testes anônimos e gratuitos.
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