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25/01/2006
-
10h19
Um casal que encontrou torrões solidificados de vômito de baleia cachalote jogados em uma praia australiana podem lucrar centenas de milhares de dólares com a descoberta segundo informou, nesta terça-feira, a rádio nacional do país.
Leon Wright e sua mulher levaram os 14.75 kg de âmbar cinza para casa, sem saber que carregavam uma substância avaliada em US$ 20 o grama (o equivalente a R$ 50) e apelidada de "ouro flutuante".
A substância rara é usada pela indústria de perfumes. A descoberta pode render até US$ 295 mil à família australiana.
Fragrância
O âmbar cinza é usado na digestão de lulas gigantes, a principal fonte de alimentação dessas baleias. Ele é um excremento naturalmente expelido pelas cachalotes em alto mar.
Anos de exposição ao sol e à água salgada transformam o cheiro e a consistência da substância. Ela passa a ter uma textura agradável e um aroma considerado sedutor.
"É incrível pensar que isso é material que a baleia não consegue digerir", diz o ecologista marinho Ken Jury, que identificou o material. "[Mas] após dez anos, é considerado limpo e tudo o que sobra é este perfume muito agradável. É inacreditável."
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Especial
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Vômito de baleia rende fortuna a casal australiano
da BBC BrasilUm casal que encontrou torrões solidificados de vômito de baleia cachalote jogados em uma praia australiana podem lucrar centenas de milhares de dólares com a descoberta segundo informou, nesta terça-feira, a rádio nacional do país.
Leon Wright e sua mulher levaram os 14.75 kg de âmbar cinza para casa, sem saber que carregavam uma substância avaliada em US$ 20 o grama (o equivalente a R$ 50) e apelidada de "ouro flutuante".
A substância rara é usada pela indústria de perfumes. A descoberta pode render até US$ 295 mil à família australiana.
Fragrância
O âmbar cinza é usado na digestão de lulas gigantes, a principal fonte de alimentação dessas baleias. Ele é um excremento naturalmente expelido pelas cachalotes em alto mar.
Anos de exposição ao sol e à água salgada transformam o cheiro e a consistência da substância. Ela passa a ter uma textura agradável e um aroma considerado sedutor.
"É incrível pensar que isso é material que a baleia não consegue digerir", diz o ecologista marinho Ken Jury, que identificou o material. "[Mas] após dez anos, é considerado limpo e tudo o que sobra é este perfume muito agradável. É inacreditável."
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