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17/06/2006 - 18h57

Adriano sonha em presentear filho com gol e título

DIEGO TOLEDO
da BBC Brasil, em Munique

O atacante Adriano passou a contar com uma motivação extra para a partida entre Brasil e Austrália, neste domingo, em Munique: o nascimento, na sexta-feira, de Adriano Júnior, o primeiro filho do jogador.

Pouco antes de embarcar para a cidade onde a Seleção Brasileira disputará sua segunda partida na Copa do Mundo, Adriano recebeu a notícia e teve a chance de conhecer o primogênito por meio de fotos e das imagens transmitidas por uma webcam.

Neste sábado, após o treino de reconhecimento no estádio onde o Brasil enfrentará a Austrália, Adriano disse que o filho “tem cara” de centroavante e revelou que espera ser campeão mundial com a Seleção para levar o título de presente para o garoto.

O atacante da Seleção, que tinha o apelido de Didico na infância, já trata o filho como “Didiquinho” e sonha em marcar um gol contra a Austrália para homenagear a criança.

“Estou muito feliz”, afirmou Adriano. “Espero, acima de tudo, fazer uma boa atuação com a Seleção Brasileira, poder fazer um gol, comemorar e dar esse gol para ele.”

Bussunda

A alegria de Adriano com o nascimento do primeiro filho serviu como motivo de descontração para os jogadores do Brasil.

A felicidade só não foi maior porque, na manhã de sábado, a Seleção recebeu com pesar a notícia da morte do humorista Bussunda, que estava em Munique para gravar cenas do programa Casseta & Planeta, da TV Globo, com piadas sobre a Copa do Mundo.

A CBF chegou a divulgar uma nota em que lamentava a morte de Bussunda e afirmava que o atacante Ronaldo, que era imitado pelo humorista, manifestou tristeza com a notícia do falecimento de uma pessoa que “admirava”.

“Imitando o Ronaldo, ele era sensacional”, disse o lateral Roberto Carlos. “Para a gente, que gosta de humor, ele fazia coisas interessantíssimas. É uma pena que ele se foi.”

“A gente sente muito. Ele foi um profissional exemplar, que fez a alegria de milhões de brasileiros”, comentou o capitão Cafu. “Eu fui um dos alvos das brincadeiras logo no começo e sempre levei numa boa porque a gente sabe que era o trabalho dele.”
 

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