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Reino Unido registra primeira morte por gripe suína fora das Américas
da BBC Brasil
O Reino Unido confirmou neste domingo sua primeira morte causada pela gripe suína. O paciente, uma mulher, sofria de problemas cardíacos e morreu em um hospital em Glasgow, na Escócia, segundo um porta-voz do governo escocês.
Essa morte é também a primeira em decorrência da gripe suína registrada fora das Américas. De acordo com o último boletim da OMS (Organização Mundial da Saúde), divulgado na sexta-feira, antes da confirmação da morte da paciente na Escócia, a doença já matou 145 pessoas.
"Com pesar, podemos confirmar que um dos pacientes que estavam no hospital e que tiveram diagnóstico comprovado para o vírus H1N1 (causador da gripe suína) morreu hoje", diz um comunicado do governo escocês.
O comunicado afirma ainda que, a pedido da família, não serão divulgados mais detalhes sobre o paciente.
Desde abril, quando foi registrada pela primeira vez, no México, a doença já afetou 29.669 pessoas em 74 países, segundo o último balanço da OMS.
Pandemia
Na quinta-feira, a OMS declarou uma pandemia global da gripe suína, depois que o vírus demonstrou crescimento sustentado em pelo menos duas regiões do mundo.
A diretora geral da OMS, Margaret Chan, disse porém que a decisão de declarar pandemia não significa que a doença esteja mais severa ou causando mais mortes do que antes.
No Brasil, o Ministério da Saúde informou neste domingo que foram confirmados 11 novos casos de infecção pelo vírus H1N1. Os 11 pacientes foram contaminados no Exterior e todos estão em tratamento e passam bem, segundo o ministério.
Com esses casos, o número de pessoas contaminadas no Brasil já chega a 69. Há outros 70 casos suspeitos em análise. De acordo com o ministério, a maioria dos casos brasileiros são importados (de pessoas que vieram de países afetados) e muitos pacientes já receberam alta.
Na quinta-feira, após o anúncio da decisão da OMS, o ministério afirmou que a declaração de pandemia "não muda em nada os procedimentos que o governo brasileiro adotou para a vigilância, diagnóstico e tratamento da doença", porque o Brasil "se antecipou a todas as medidas recomendadas pela OMS".
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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