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Iranianos lembram revolução e berram protestos pela janela; assista
da BBC
Os iranianos que têm protestado contra o resultado da eleição no Irã recorreram a uma antiga forma de manifestação.
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Muitos iranianos passaram a noite de terça para quarta-feira berrando slogans contra o governo e o presidente Mahmoud Ahmadinejad de suas janelas.
A forma de protesto é a mesma que foi usada por iranianos há 30 anos, durante a revolução islâmica. Na época, os slogans eram dirigidos contra o xá Reza Pahlavi, que acabou derrotado pela revolução.
A manifestação noturna é mais uma forma de protesto da oposição, que tem ido às ruas contra a eleição de Ahmadinejad.
Protestos
Há cinco dias, milhares de manifestantes favoráveis ao candidato derrotado reformista e líder da oposição, Mir Hossein Mousavi, ocupam as ruas de Teerã para protestar contra suposta fraude na eleição.
Mousavi argumenta que houve manipulação na contagem dos votos e pede anulação do pleito de 12 de junho que reelegeu o presidente com cerca de 63% dos votos contra 34% de Mousavi --embora as pesquisas de intenção de voto indicassem uma disputa acirrada.
Ahmadinejad nega as acusações e critica a imprensa estrangeira por incitar os oposicionistas, que comparou a torcedores de um time que perdeu.
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"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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