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27/03/2007
-
15h50
da BBC Brasil, em Frankfurt
O artista alemão HA Schult está rodando o mundo com uma multidão de "Trash People" (pessoas de lixo, em inglês), esculturas de lixo em forma de pessoas. A exposição é um protesto contra a sociedade de consumo.
As estátuas, feitas de dejetos comuns como latas e embalagens de plástico, já estiveram em Colônia, Paris e Moscou, e também foram colocadas em frente às pirâmides do Egito e na grande muralha da China. Atualmente, 1.000 esculturas estão na Piazza del Popolo em Roma, onde ficam até o fim do mês. Depois, a obra segue para Barcelona e Nova York.
Com a instalação "Arqueologia do Presente", o artista alemão HA Schult quer exprimir seu protesto contra o consumismo da sociedade atual.
Lixo e política
"Logo, logo as esculturas serão mais famosas que qualquer outro alemão", disse Schult na inauguração da exposição ao ar livre em Roma.
"O lixo é mais forte que a política", acrescentou. No ano passado, cerca de 1 milhão de pessoas viram as estátuas de lixo em Colônia, a cidade natal de Schult.
As "pessoas de lixo" têm 1,78 m de altura e parecem um exército sombrio e tenebroso. "Hoje em dia, tudo pode ser transformado em arte", diz o artista alemão de 67 anos.
Depois de apresentar as esculturas nos Estados Unidos, HA Schult vai realizar um sonho e levá-las para a Antártida, como protesto pelo lixo deixado pela civilização no continente branco.
Artista alemão roda o mundo com estátuas de lixo
MARCELO CRESCENTIda BBC Brasil, em Frankfurt
O artista alemão HA Schult está rodando o mundo com uma multidão de "Trash People" (pessoas de lixo, em inglês), esculturas de lixo em forma de pessoas. A exposição é um protesto contra a sociedade de consumo.
Divulgação |
Artista alemão HA Schult roda o mundo com "Trash People" |
Com a instalação "Arqueologia do Presente", o artista alemão HA Schult quer exprimir seu protesto contra o consumismo da sociedade atual.
Lixo e política
"Logo, logo as esculturas serão mais famosas que qualquer outro alemão", disse Schult na inauguração da exposição ao ar livre em Roma.
"O lixo é mais forte que a política", acrescentou. No ano passado, cerca de 1 milhão de pessoas viram as estátuas de lixo em Colônia, a cidade natal de Schult.
As "pessoas de lixo" têm 1,78 m de altura e parecem um exército sombrio e tenebroso. "Hoje em dia, tudo pode ser transformado em arte", diz o artista alemão de 67 anos.
Depois de apresentar as esculturas nos Estados Unidos, HA Schult vai realizar um sonho e levá-las para a Antártida, como protesto pelo lixo deixado pela civilização no continente branco.
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