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09/05/2007
-
15h48
Usuários do site Second Life estão sendo investigados pela polícia da Alemanha, depois que o canal de televisão SWR levou ao ar uma reportagem denunciando a ação de pedófilos no mundo virtual.
A última edição do programa "Report Mainz" exibiu cenas tiradas do site Second Life, em que a imagem computadorizada de uma criança é abordada por um pedófilo em um parque, recebe o equivalente a dois euros e então é levada a um quarto, onde é abusada sexualmente.
A empresa Linden Lab, criadora do Second Life, afirmou que vai colaborar na identificação dos usuários envolvidos no abuso virtual para que possam ser levados à Justiça.
O Second Life (Segunda Vida, em inglês) é um mundo virtual em que os usuários criam figuras (ou avatares) para viver uma vida virtual. Atualmente, o site conta com mais de 6 milhões de habitantes, um número que cresce diariamente.
Pedofilia real
A investigação da TV alemã foi conduzida pelo repórter Nick Schader, que tem um personagem no Second Life.
Com os contatos feitos no site, Schader recebeu ofertas de pornografia infantil real. Um usuário chegou a lhe enviar fotos reais de crianças sendo abusadas.
Em outra cena chocante denunciada pelo programa, um grupo de usuários do Second Life assiste a seguidos estupros de uma menina virtual de 13 anos.
Todas as informações obtidas pela reportagem do "Report Mainz" foram entregues à promotoria alemã contra a pedofilia.
O promotor Peter Vogt afirmou que deve identificar e processar os envolvidos.
"Podemos contar com um processo criminal por oferta de pornografia de terceiros, que pode levar a penas de de três meses a cinco anos de prisão", disse Vogt.
Entrevistada para o programa, a empresa responsável pelo site admitiu que já houve "alguns casos" de crimes sexuais nos últimos anos e que usuários foram banidos do site em decorrência.
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Leia o que já foi publicado sobre o Second Life
Reportagem denuncia pedofilia no universo virtual Second Life
da BBC BrasilUsuários do site Second Life estão sendo investigados pela polícia da Alemanha, depois que o canal de televisão SWR levou ao ar uma reportagem denunciando a ação de pedófilos no mundo virtual.
A última edição do programa "Report Mainz" exibiu cenas tiradas do site Second Life, em que a imagem computadorizada de uma criança é abordada por um pedófilo em um parque, recebe o equivalente a dois euros e então é levada a um quarto, onde é abusada sexualmente.
A empresa Linden Lab, criadora do Second Life, afirmou que vai colaborar na identificação dos usuários envolvidos no abuso virtual para que possam ser levados à Justiça.
O Second Life (Segunda Vida, em inglês) é um mundo virtual em que os usuários criam figuras (ou avatares) para viver uma vida virtual. Atualmente, o site conta com mais de 6 milhões de habitantes, um número que cresce diariamente.
Pedofilia real
A investigação da TV alemã foi conduzida pelo repórter Nick Schader, que tem um personagem no Second Life.
Com os contatos feitos no site, Schader recebeu ofertas de pornografia infantil real. Um usuário chegou a lhe enviar fotos reais de crianças sendo abusadas.
Em outra cena chocante denunciada pelo programa, um grupo de usuários do Second Life assiste a seguidos estupros de uma menina virtual de 13 anos.
Todas as informações obtidas pela reportagem do "Report Mainz" foram entregues à promotoria alemã contra a pedofilia.
O promotor Peter Vogt afirmou que deve identificar e processar os envolvidos.
"Podemos contar com um processo criminal por oferta de pornografia de terceiros, que pode levar a penas de de três meses a cinco anos de prisão", disse Vogt.
Entrevistada para o programa, a empresa responsável pelo site admitiu que já houve "alguns casos" de crimes sexuais nos últimos anos e que usuários foram banidos do site em decorrência.
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